FCH3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica)
Permanent URI for this collection
Livro científico ou capítulo de livro científico ou obra que resulte de investigação
a) livro científico, com arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, com relatório avaliadob) capítulo de livro científico, com arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, com relatório avaliado
c) livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, sem relatório avaliado
d) capítulo de livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, sem relatório avaliado
Browse
Browsing FCH3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica) by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 221
Results Per Page
Sort Options
- El romancero tradicional y la historiografiaPublication . Ferré, Pere; Alonso Hernández, José LuisEn el día 14 de septiembre de 1500 el rey D. Manuel de Portugal confirma, mediante carta, la aprobación del matrimonio del IV Duque de Bragança, D. Jaime, con la hija del III Duque de Medina Sidonia, D. Juan de Guzmán, D. Leonor de Mendoza.
- Adolescer em clausura. Olhares de Aquilino, Régio e Vergílio Ferreira sobre o Romance de InternatoPublication . Carmo, Carina Infante doHá livros que mudam o curso de uma vida: o primeiro livro sem ilustrações que conseguimos ler até ao fim, romances devorados às escondidas, versos declamados por um professor.
- A arte de ser bom cavaleiro: estudo sobre o livro da ensinança de bem cavalgar toda sela de D. DuartePublication . Dias, Isabel RosaCerca de um século antes de D. Duarte dar por concluídas duas das mais importantes obras da prosa medieval portuguesa, O Livro da Ensinança de Bem Cavalgar Toda a Sela e o Leal Conselheiro, ainda viviam alguns dos últimos cultores do lirismo medieval, que acabaria por desaparecer em meados do séc. XIV, encerrando um importante ciclo literário.
- Regionalismo e universalismo em José RégioPublication . Marques, João MinhotoNeste estudo procura-se compreender a relação entre o «provincial» e o universal no contexto da poética de José Régio.
- Galés e galeões, aventuras e naufrágios, piratas e ladrões. No romance helenístico e na história trágico-marítimaPublication . Nogueira, Adriana; Falcão, Ana MargaridaEste trabalho foi elaborado com base em quatro textos: dois romances helenísticos, Quéreas e Calírroe, de Cáriton de Afrodísias, e Habrócomes e Ântia, de Xenofonte de Éfeso, e dois relatos de naufrágios incluídos na História Trágico-Marítima (compilada por Bernardo de Brito), «Relação da viagem e naufrágio da nau S. Paulo» e «Tratado das batalhas e sucesso do galeão Santiago [...] e da nau Chagas». Não se fará distinção entre Pirata e Corsário pois, se bem que estas palavras tenham um sentido diferente - bandido por conta própria e bandido a soldo de um Estado, respectivamente, o facto de a actividade em si não ser diferente e de os relatos também não apontarem a diferença, levou a esta opção.
- Uma Luz ao Longe: o olhar da recordação e da aprendizagemPublication . Carmo, Carina Infante doUma Luz ao Longe (1948), de Aquilino Ribeiro, enquanto romance de formação.
- Egéria: viagem do Ocidente à Terra Santa, no Séc. IVPublication . Mariano, Alexandra de Brito; Nascimento, Aires Augusto doTestemunho da peregrinação de Egéria à Terra Santa nos anos de 381-384. Afirma-se como provável que a monja seja originária da província Gallaecia (Galécia) - onde Bracara, enquanto capital, se afirmava como lugar de maior representatividade cultural -, e tenha escrito o relato da sua viagem, recorrendo a uma modalidade para-epistolar, por forma a transmitir às companheiras de mosteiro a sua experiência. Edição de texto latino acompanhado de tradução. É este o segundo testemunho escrito de uma peregrinação ao Oriente (a primeira relação conhecida resume-se a uma simples nomenclatura geográfica e é de um peregrino de Bordéus que fez a sua viagem cerca de 50 anos antes) e o primeiro que se conhece redigido por uma mulher. É este, também, o texto latino mais antigo que com algum fundamento se pode atribuir a território Ocidental, e até mesmo de orla hoje portuguesa, sendo tal texto procurado como testemunho de evolução da língua latina para as línguas romances.
- PLATÃO, Eutidemo, (tradução do grego, introdução e notas de Adriana Manuela de Mendonça Freire Nogueira)Publication . Nogueira, AdrianaEste diálogo é classificado como erístico ou refutativo. Nele, a lógica dos Sofistas é ridicularizada, sendo Sócrates (e outros interlocutores) enredado nas suas divertidas argumentações falaciosas. O diálogo começa com Sócrates a contar ao seu amigo Críton a demonstração que os irmãos Eutidemo e Dionisodoro fizeram da arte sofística. No final, Sócrates distingue Sofística de Filosofia e Logografia, e aconselhando o amigo, que quer educar os filhos da melhor maneira: «Manda passear os que se ocupam da filosofia, quer sejam bons ou maus, e põe à prova a questão em si, da melhor maneira. Se nessa altura achares que ela não presta, dissuade toda a gente de a praticar, não apenas os teus filhos. Se pelo contrário te parecer que ela é como eu próprio penso, põe-te rapidamente no seu encalço com confiança e pratica-a, como diz o ditado, “tu próprio os teus filhos”.»
- Uma evocação suspeita de Maria AdelaidePublication . Carmo, Carina Infante doAnálise da novela Maria Adelaide (1938) de M. Teixeira-Gomes
- Os rostos de Jano: reflexões sobre a avaliação nas aulas de latimPublication . Nogueira, AdrianaO título desta comunicação cita o prefácio de um livro, onde se afirma que a natureza da avaliação é essencialmente dupla. Foi precisamente o autor desse livro, o Professor Figari (doutorado em Ciências da Educação e especialista em avaliação), após uma conversa informal, quem me incentivou a escrever sobre o modo como avaliava os alunos. Não vou entrar em pressupostos teóricos nem pretendo estabelecer um modelo, mas tão só apresentar o sistema de avaliação que tenho vindo a construir ao longo de dez anos no ensino e as reflexões que tenho vindo a fazer da minha experiência pessoal (como docente e discente no Ensino Superior) e dos que me rodeiam.