FCH3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica)
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Livro científico ou capítulo de livro científico ou obra que resulte de investigação
a) livro científico, com arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, com relatório avaliadob) capítulo de livro científico, com arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, com relatório avaliado
c) livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, sem relatório avaliado
d) capítulo de livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, sem relatório avaliado
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- 1867/8: a odisseia submarina de Jules VernePublication . Carvalho, Ana Alexandra Seabra deDe todos os escritores franceses, Jules Verne será talvez o mais conhecido e reconhecido fora do seu país. Pai – com H. G. Wells – da ficção científica, segundo uns; ou mero autor de livros para a juventude, segundo outros, ele revela-se, na verdade, um mestre da narrativa de aventuras, de divulgação científica e de antecipação. Neste estudo, começaremos por uma síntese dos aspetos principais da sua vastíssima obra; em seguida, recordaremos um dos seus mais afamados romances: Vinte Mil Léguas Submarinas.
- A 1ª. República na intervenção sonâmbula de José Gomes FerreiraPublication . Carmo, Carina Infante doReveladora de uma forte consciência histórica, a obra autobiográfica de José Gomes Ferreira (1900-1985) elege I República como matriz do século XX português, ciente, em todo o caso, que lhe cabe sobretudo escrever «para a eternidade efémera da História dos Momentos Ignorados». Em A Memória das Palavras (1965) e Revolução Necessária (1975), é particularmente notória a forma como situa a raiz do fascínio revolucionário no espaço nacional e lisboeta da sua aprendizagem infantil, em detrimento do exemplo mais previsível, a Revolução Russa de 1917. Dessa forma assume a filiação jacobina das barricadas, sedimentada nas leituras literárias do romantismo social e na admiração pelo pai, que foi político republicano e maçónico empenhado. Ao fazer da História matéria autobiográfica, José Gomes Ferreira não apenas recorta a formação pessoal dentro da história familiar e colectiva. Também alinha deliberadamente na valorização ideológica da I República e, por extensão, do liberalismo oitocentista levada a cabo, desde os anos 40, no campo da Historiografia e dos Estudos Literários, para responder ao anátema lançado pelo salazarismo sobre esses períodos históricos. Gomes Ferreira exerce, portanto, a resistência no campo cultural por meio do exercício de memória na primeira pessoa. Quando chega o 25 de Abril (a que chama II República), tempera o entusiasmo de o viver com a lucidez da sua já longa viagem pelo século, sempre à espera de voltar a presenciar a vibração livre da multidão nas ruas. Pressente o esquecimento progressivo da I República em benefício de um novo marco revolucionário, sabendo-se testemunha exaltada e melancólica de revoluções, da sua força construtiva e dos seus desfechos magoados.
- As abordagens à aprendizagem de estudantes da Universidade do AlgarvePublication . Valadas, Sandra T.; Ribeiro Gonçalves, FernandoNo presente capítulo abordamos a forma como alguns estudantes do Ensino Superior aprendem, partindo das estratégias que operacionalizam as suas motivações para o estudo e para a aprendizagem. Ao concebermos o estudante do Ensino Superior como pertencente a um grupo específico em desenvolvimento, importa, primeiro que tudo, compreender quem é esse estudante, para depois partirmos para a análise das diferentes abordagens à aprendizagem utilizadas pelos estudantes universitários. Neste sentido, começamos com algumas reflexões sobre o conceito de jovem adulto, para depois analisarmos, com base no modelo de avaliação da aprendizagem de John Biggs, as diferentes abordagens à aprendizagem utilizadas por um grupo de estudantes da Universidade do Algarve.
- Adolescer em clausura. Olhares de Aquilino, Régio e Vergílio Ferreira sobre o Romance de InternatoPublication . Carmo, Carina Infante doHá livros que mudam o curso de uma vida: o primeiro livro sem ilustrações que conseguimos ler até ao fim, romances devorados às escondidas, versos declamados por um professor.
- O Algarve dos estrangeiros e o Portugal dos estrangeiradosPublication . Carvalho, João Carlos Firmino Andrade deNa perspectiva da história da cultura e das mentalidades, a caracterização da imagem de um povo pode fazer-se tendo em consideração quer os testemunhos internos, isto é, os olhares dos autores nacionais, quer os testemunhos externos, isto é, os olhares dos autores estrangeiros.
- O Algarve em Os Pescadores de Raul BrandãoPublication . Carmo, Carina Infante doO Algarve ocupa os capítulos finais do livro Os Pescadores (1923) de Raul Brandão, rematando um itinerário atlântico que começara no lugar saudoso da sua infância perdida, a Foz do Douro. A exuberância das gentes e lugares algarvios estimulam-lhe o cromatismo plástico e sinestésico, transfigurando a paisagem contemplada num quadro interior, habitado de lembranças e sensações pessoais. Entre a luz e o mar, a brancura das açoteias de Olhão enquadra a agitação da vida, das dores e da labuta dos pescadores e suas mulheres. Seguem-se o copejo ensanguentado do atum, em Tavira e no arraial da Ponta da Baleeira, e o caminho para Barlavento, rumo ao mágico promontório de S. Vicente.
- Algunas esculturas romanas de procedencia italiana de los museos arqueológicos de Burgos y ValladolidPublication . Rodriguez Oliva, PedroUn grupo de esculturas clásicas expuestas en los museos arqueológicos de Valladolid y Burgos fueron consideradas por algunos investigadores producto de hallazgos en las ruinas de la antigua Clunia Sulpicia. Tales estatuas, sin embargo, debieron ser traídas desde Italia por Juan de Zúñiga Avellaneda y Bazán, el primer duque de Peñaranda, conde consorte de Miranda y virrey del reino de Nápoles entre 1586 y 1595, formando con ellas, en su palacio de los Condes de Miranda, una notable colección en el cercano pueblo de Peñaranda de Duero (Burgos).
- Ambiguidades de eimi no Eutidemo de PlatãoPublication . Nogueira, AdrianaEsta comunicação irá apresentar dois tipos de problemas que se colocam ao tradutor português de Platão, no que respeita a ambiguidades, e que lhe dificultam a tarefa, pois se traduzir é «dizer quase a mesma coisa»1, não é, efectivamente, a mesma coisa: «quase» faz toda a diferença. O primeiro problema que analisaremos é o levantado pelo verbo eimi, um dos mais complexos verbos da língua grega2. Na realidade, um filólogo não fica embaraçado perante einai, que pode traduzir, consoante os contextos, por ser, estar ou existir, obtendo, deste modo, uma frase inteligível e facilmente compreendida na nossa língua. Apenas não daria conta das ambiguidades que o verbo tinha para quem o ouvia e para quem o usava no séc. V a.C. O segundo problema resulta do facto de, em Grego, a função das palavras nas frases ser determinada pelo caso e não pelo lugar que nelas ocupam, tornando, assim,algumas anfibologias difíceis de transpor.
- Antiguos hallazgos de esculturas romanas procedentes de la Mezquita-Catedral de Córdoba y su entornoPublication . Garriguet-Mata, José A.En el marco de un proyecto integral sobre las esculturas de la Córdoba romana se analizan aquí varios hallazgos escultóricos acaecidos en los siglos XVIII y XX en la Mezquita-Catedral o en sus proximidades. El citado edificio ocupa una enorme parcela casi en el centro de lo que fue la nova urbs de colonia Patricia, esto es, la ampliación hacia el río Baetis de la vieja Corduba republicana llevada a cabo a comienzos de época imperial. Casi todas las piezas examinadas se hallaron reutilizadas como materiales constructivos.
- António Mega Ferreira e a escrita dos afectosPublication . Carvalho, João Carlos Firmino Andrade de