ULS_99.1-Life Saving Scientific
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- Imobilização total da coluna em trauma: será que ainda faz sentido?Publication . Vasconcelos, Pedro; Caldeira, PedroA lesão vértebro-medular traumática, para além das consequências clínicas devastadoras que acarreta para o indivíduo, acarreta também pesadas consequências para a sociedade e para a economia. O plano duro e o colar cervical são os instrumentos mais utilizados no sentido de garantir a imobilização de coluna e o transporte da vítima de trauma, apesar de terem sido inicialmente desenhados apenas para procedimentos de extração e desencarceramento. Esta prática tem sido aplicada por várias décadas, não apenas para doentes com suspeita de lesão vértebro-medular traumática mas genericamente para todas as vítimas de trauma. No entanto, nos últimos anos tem sido publicada diversa evidência que questiona a aplicabilidade destes dispositivos na prevenção da lesão secundária e na melhoria do outcome clínico e neurológico da vítima de trauma. Este artigo foca a evidência mais recente, analisando criticamente as práticas atuais de imobilização total de coluna.
- Análise comparativa entre a atualização das guidelines da American Heart Association de 2020 para a reanimação cardiodiopulmonar neonatal e as guidelines da European Resuscitation Council 2021Publication . Bota, M.; Madeira, M.; Marcelino, R.A European Resuscitation Council (ERC) emitiu, em Março de 2021, novas e atualizadas guidelines de suporte à vida do recém-nascido (RN) que à semelhança das guidelines da American Heart Association (AHA) 2020, são baseadas na Internacional Liasion Commitee on Resuscitation (ILCOR) 2020 Consensus on Science e na Treatment Recommendations for Neonatal Life Support. Pretende-se com o presente artigo estabelecer uma análise comparativa entre as atualizações das guidelines da reanimação cardiopulmonar neonatal, com especial destaque para os elementos diferenciativos entre ambas.
- Abordagem a queimaduras na idade pediátrica: ABCDE+FPublication . Pereira, Mafalda João; Oliveira, Iris Rocha e; Fernandes, AndreiaAs queimaduras são acidentes frequentes em pediatria, cuja abordagem não difere da realizada em ambiente pré-hospitalar de um politraumatizado, com potencial de rápida deterioração das lesões e do estado geral. A estabilização do doente deve seguir a sigla de reanimação ABCDE+F. As queimaduras conduzem a vários tipos de resposta fisiopatológica, necessitando de uma correta classificação da profundidade e estimativa da área de superfície corporal queimada (ASCQ). A analgesia e fluidoterapia devem ser instituídas o mais rapidamente possível a fim de melhorar o prognóstico. A abordagem deve ainda permitir recolher o máximo de informação possível das circunstâncias, sempre sem prejuízo dos cuidados. Apresentamos o caso de uma criança de 23 meses trazida à urgência pediátrica com cerca 16% de ASCQ, a sua abordagem e encaminhamento.
- O suporte é básico e salva vidas uma história de sucesso da cadeia de sobrevivência:caso clinicoPublication . Costa, Hugo; Jacob, Miguel; Pereira, Rafaela; Ribeiro, SofiaReportamos um caso clínico de um jovem de 38 anos, vítima de paragem cardiorrespiratória em fibrilhação ventricular. O doente foi recuperado após 7 minutos de suporte básico de vida mais 26 minutos de suporte avançado de vida com 5 choques pelo monitor- desfibrilhador e LUCAS adaptado até à recuperação da circulação espontânea. Após estabilização o doente foi internado na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalentes e posteriormente transferido para o serviço de Cardiologia, onde efetuou avaliação da anatomia coronária com coronárias sem lesões. Após descartadas as principais causas para o sucedido e passiveis de tratamento, o doente teve indicação para a colocação de um cardioversor - desfibrilhador- implantável. O caso clínico enaltece a rápida atuação e o elo de ligação da cadeia de sobrevivência, com suporte básico de vida e o contacto precoce com o centro de orientação de doentes urgentes, essenciais para a chegada em tempo útil da equipa de emergência médica e posterior ressuscitação cardiopulmonar avançada.
- Trauma - uma viagem do pré-hospitalar à abordagem no serviço de urgênciaPublication . Lavado, PedroO trauma é umas das causas principais de mortalidade no mundo Afeta em grande numero pessoas de idades jovens e previamente saudáveis. A sua abordagem deve ser um continuum e obedecer a determinados protocolos. A abordagem inicial é sustentada no C-ABCDE com particularidades em termos de sedação, analgesia e controlo de foco hemorrágico. O ácido tranexâmico é um fármaco que tem demonstrado a sua importância no controlo hemorrágico. Dadas as necessidades do doente politraumatizado, a abordagem definitiva só é conseguida a nível hospitalar, a melhor articulação entre o pré-hospitalar e o hospitalar pode resultar em melhores resultados pois permite antecipar abordagens antes da chegada do doente. Diferentes sistemas de saúde apresentam diversas abordagens ao trauma, sobretudo em pré-hospitalar onde a abordagem pode incluir ou não a presença ou não de equipas mais diferenciadas no local. O protocolo de transfusão maciça é frequentemente necessário e obedece a critérios definidos. Devemos ser agressivos no tratamento e controlo de 3 entidades que se relacionam com o aumento de mortalidade: a hipotermia, a acidemia e a coagulopatia.
- Análise comparativa das orientações da American Heart Association de 2020 e do European Resuscitation Council de 2021 para ressuscitação cardiopulmonar no adultoPublication . Vicente, L.; Mourão, C.; Alcaria, N.; Candeias, C.Em 2020 a American Heart Association (AHA) e em 2021 a European Resuscitation Council (ERC) emitiram atualizações das Orientações de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Ambas revêm técnicas de ensino e questões de tratamento com base na investigação e no consenso da discussão no seio da International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR). Neste artigo apresenta-se uma breve análise comparativa destas Guidelines.
- Abordagem da sindrome inflamatória multissistémica pediátrica associada à covid-19Publication . Grevenstuk, Tomás; Lobão, PaolaA maioria dos casos de COVID-19 em idade pediátrica caracterizam-se por doença ligeira ou assintomática. Porém, desde maio de 2020, que têm sido reportados casos de hospitalizações em cuidados intensivos, devido a uma síndrome inflamatória multissistêmica em crianças associada à COVID-19 (MIS-C). Apesar de ser uma entidade recente sobre a qual existem muitas incertezas, sabe-se que um acesso atempado a cuidados intensivos e à terapêutica adequada melhora o prognóstico. Assim sendo, este trabalho pretende apresentar o estado da arte quanto à abordagem de um caso suspeito de MIS-C.
- Bradiarritmias: abordagem em contexto pré e intra-hospitalarPublication . Costa, Hugo; Azevedo, Pedro; Carvalho, Daniela; Candeias, Rui; Jesus, IlidioAs bradiarritmias são eventos arrítmicos frequentes em contexto urgente e emergente. A sua frequência aumenta com a idade devido à evolução degenerativa do sistema de condução cardíaco, embora também possam ser encontradas em idades jovens e atletas treinados. A doença sinoauricular e os bloqueios auriculoventriculares são os mecanismos fisiopatológicos mais comuns no que diz respeito aos distúrbios da condução. Uma correta investigação é essencial na identificação etiológica (intrínseca ou extrínseca ao tecido cardíaco) bem como na forma de instalação e no caráter de reversibilidade. As causas reversíveis devem ser prontamente corrigidas e são essenciais na estabilização do doente. Na presença de bradicardia, a apresentação clínica deve guiar a abordagem inicial, assim como a existência de sinais de gravidade no electrocardiograma. A terapêutica farmacológica e o pacing transcutâneo são medidas/atitudes intermédias de suporte hemodinâmico como ponte para intervenções especializadas. Assim, uma correta avaliação e rápida abordagem em ambiente pré-hospitalar ou hospitalar possibilita a estabilização do doente e posterior encaminhamento para estudo dirigido.
- Colapso cardiovascular pós-intubação orotraqueal emergentePublication . Eliseu, Afonso; Aguiar, André; Costa, Luis; Barreira, Bruno; Soares, Julio RicardoA intubação orotraqueal (IOT) é um procedimento indispensável na gestão emergente de doentes críticos, sendo que não está desprovida de complicações potencialmente graves. Este artigo pretende rever os fatores de risco associados à incidência e severidade destes efeitos adversos, bem como discutir que atuações podem beneficiar o doente crítico no momento da IOT.
- Bloqueio completo de ramo esquerdo e enfarte agudo de miocárdio (EAM) de localizaçãao...determinada!Publication . Baptista, Carlos; Silva, Teresa TomásiaEm doentes com sintomas sugestivos de isquemia miocárdica, a presença de bloqueio completo de ramo esquerdo previamente conhecido no eletrocardiograma dificulta a interpretação e valorização das alterações de repolarização.
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