Escola Superior de Saúde
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Browsing Escola Superior de Saúde by Field of Science and Technology (FOS) "Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias"
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- Avaliação e implementação de medidas de autoproteção ao pavilhão municipal Dr. Eduardo Mansinho: estudo de casoPublication . Vicente, Telma Cristina Gonçalves; Sousa, António Manuel Coelho Oliveira eO presente projeto, constitui o trabalho final do mestrado em Segurança e Saúde no Trabalho e teve por objetivo central a avaliação e implementação de Medidas de Autoproteção ao edifício designado por “Pavilhão Municipal Dr. Eduardo Mansinho”, localizado na cidade de Tavira, propriedade da respetiva Câmara Municipal e construído e inaugurado em 1991, através do levantamento da situação existente e da proposta de medidas corretivas e/ou complementares para enquadrar e concretizar os requisitos formais expressos na legislação nacional aplicável, relativamente à Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE). No estudo efetuado constatou-se a existência de não conformidades, quer no plano da adequação dos recursos humanos existentes, em quantidade e nível de formação, quer nas infraestruturas e meios existentes no espaço. Assim, desenvolveu-se o presente projeto com a finalidade de contribuir para a adequação da utilização do espaço à sua finalidade, garantindo o necessário cumprimento das condições de segurança contra incêndio em edifícios, situação de especial importância em edifícios de risco acrescido, como é o caso do pavilhão objeto de estudo de 3.ª categoria de risco elevado e de Utilização-tipo IX desportivos
- Diagnóstico e análise de riscos psicossociais: estudo de caso numa empresa de abastecimento de água e de saneamentoPublication . Vinhas, Regina Maria Vieira Ervideira; Gonçalves, Gabriela; Chambel, Maria JoséAs entidades empregadoras têm o dever legal de assegurar o bem-estar ocupacional, através de uma boa gestão dos riscos associados ao local de trabalho, especialmente dos riscos psicossociais, uma vez que estes têm um forte impacto na saúde dos trabalhadores e consequentemente efeitos adversos no seu desempenho profissional e pessoal e na própria organização. Deste modo, atendendo à importância desta problemática, foi proposto e aprovado pela empresa Águas do Algarve, S.A. a realização deste projeto de diagnóstico de riscos psicossociais, com vista a extrair recomendações para a diminuição do seu impacto nos trabalhadores e na própria organização. Este projeto vem colmatar uma lacuna em termos de segurança e saúde, uma vez que é o primeiro estudo neste âmbito. Este estudo é suportado pela abordagem de Chambel ao modelo Job Demands-Resources que explica como é que as exigências (e.g., exigências quantitativas, conflito trabalho-família) e os recursos do trabalho (e.g., suporte social) têm efeitos sobre o bem-estar dos trabalhadores (burnout) e atitudes face ao trabalho (engagement). O diagnóstico dos riscos psicossociais na AdA assenta num estudo quantitativo de análise descritivo-correlacional com 112 trabalhadores, com recurso a um questionário self-report para recolha dos dados, o qual foi compilado por Maria José Chambel, a partir de vários instrumentos (e.g., Karasek, 1985; Santos & Gonçalves, 2014). Os resultados indicaram que existe um bem-estar satisfatório para a globalidade dos trabalhadores da AdA e a maioria das dimensões em estudo apresentaram um nível de risco baixo, à exceção das exigências quantitativas, processamento da informação, perceção do apoio organizacional e enriquecimento trabalho-família que apresentaram um risco moderado. Para minimizar o nível de risco é essencial uma intervenção abrangente da organização no seu todo, que inclui a administração, as chefias e todos os trabalhadores. Nesse sentido, apresentaram-se algumas sugestões de intervenção na prevenção dos riscos psicossociais, por forma a melhorar a saúde, segurança e bem-estar de todos os trabalhadores e da própria organização.
- Elaboração de um projeto eletrotécnico e projetos complementares para um edifício residencial energeticamente eficientePublication . Soares, Francisco Andreazza; Sousa, António Fernando Marques de; Gomes, JoãoEste relatório vem apresentar o trabalho desenvolvido durante o estágio curricular na empresa Cláudio Estevens Eletricidade Lda para conclusão do Mestrado em Engenha ria Eletrotécnica e de Computadores no Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Algarve. A empresa tem como missão elaborar soluções na área de eletricidade, assis tência e consultoria em projetos de eletricidade, infraestrutura de telecomunicações, sis temas de alarme e vídeo vigilância, e sistemas de segurança contra incêndio em edifícios públicos e privados. No estágio foram realizadas diversas atividades, como elaborar orçamentos, di mensionamento de cargas elétricas, pedidos de ligação à rede elétrica e visita às obras. Para apresentação deste relatório foi utilizado como exemplo uma dessas obras, uma mo radia unifamiliar com três pavimentos que permite a aplicação dos conceitos de projeto e a inclusão de recursos para eficiência energética. Para elaborar os projetos do edifício foram utilizadas normas técnicas da legisla ção em Portugal, nomeadamente as Regras Técnicas de Instalações Elétricas em Baixa Tensão (RTIEBT), o manual de Infraestrutura de Telecomunicações em Edifícios (ITED) e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH). E dessa forma utilizar os conceitos e fundamentos das instalações em baixa tensão na prática da atividade do engenheiro eletrotécnico.
- Identificação e avaliação de riscos profissionais dos colaboradores de um Instituto PúblicoPublication . Gomes, Renato Severino Rodrigues; Sousa, António Manuel Coelho Oliveira eAtualmente, é percetível que os empregadores valorizam o facto de existir uma Norma desenvolvida pelo comité técnico da ISO para a Gestão do Risco, ISO/TC 262 publicada em fevereiro de 2018 pela International Organization for Standardization (ISO 31000, 2018). Os empregadores reconhecem cada vez mais a importância que o impacto que esta norma tem nos seus colaboradores, valorizando desta forma uma boa gestão para a segurança e saúde do colaborador sendo percetível que a aplicação da norma internacional na gestão de risco tem na sua essência garantir a segurança e saúde no local de trabalho como forma de melhorar a eficiência e confiança dos colaboradores promovendo a redução de ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças profissionais. (ISO 31000, 2018) Este é um projeto em Segurança e Saúde no Trabalho, apresentado com o tema “Identificação e Avaliação de Riscos Profissionais dos Colaboradores de um Instituto Público”, e visa a aplicação da metodologia M.A.R.A.T. (Método de Avaliação de Riscos e Acidentes de Trabalho), permitindo determinar níveis de risco, verificar a eficiência das medidas já existentes, definir prioridades na aplicação de medidas preventivas ou corretivas e detetar necessidades de formação dos colaboradores, uma vez que estes, todos os dias estão expostos aos riscos laborais no seu espaço de trabalho, que vão desde um desnível no pavimento, deficiente climatização, excesso de carga de trabalho, insuficiente luminosidade, ruídos, vibrações, poeiras, bactérias ou vírus, por limpeza incorreta, ou mesmo riscos ergonómicos, como a má postura, associada a cadeiras desajustadas ou a locais de trabalho desadaptados ou mal dimensionados. (IGAS, 2018) Para a efetivação deste projeto, a amostra incidiu sobre os 197 colaboradores da Organização, tendo sido analisados 17 riscos profissionais que se identificaram como mais relevantes nos postos de trabalho de cariz administrativo analisado: (Ex: o ambiente térmico, o espaço de trabalho disponível, a luminosidade, as condições ergonómicas, a organização do arquivo em gabinete, entre outros riscos adiante descritos). Após um primeiro levantamento dos riscos laborais por todos os espaços de trabalho, e recolha dos dados que incluí realização de medições dos parâmetros associados ao ambiente térmico, humidade e luminosidade, incidiu num gabinete por piso e por fachada, posicionado aproximadamente em zonas centrais. Os resultados obtidos permitiram identificar a existência de alguns pontos de maior ou menor índice de gravidade. No que refere os índices de menor gravidade referenciados como sendo nível de intervenção V, estão referenciados nos anexos, sendo que a prioridade é a Organização ter a preocupação de os manter neste nível. Quanto aos de maior gravidade, que são os de nível de intervenção I, a maior incidência foi no que se refere ao ambiente térmico, com a exceção de um caso referente a equipamentos dotados de visor e teclado.
- Projeto. Estudo de caso. Comunicação de segurança na construção: identificação de facilitadores e barreiras no processoPublication . Santos, Cipriano Cabral Rebeca dos; Sousa, António Manuel Coelho Oliveira e; Luís, SílviaO presente estudo tem como tema geral a Comunicação de Segurança na Construção e a Identificação de Facilitadores e Barreiras. É objetivo geral, caraterizar o fluxo da comunicação de segurança e avaliar qual a perceção dos trabalhadores quanto aos fatores Facilitadores e Barreiras na comunicação de segurança e propor medidas de melhoria no processo, numa empresa de construção civil. Para o efeito, aplicou-se uma metodologia mista: qualitativa, uma análise documental da Comunicação de Segurança disponibilizada pela empresa, e quantitativa, (Estudo 1), tendo sido realizado um estudo de campo correlacional através de questionários para explorar as barreiras e facilitadores (Estudo 2, N = 180). A análise documental permite ilustrar um fluxograma da Comunicação de Segurança em dois níveis: Gestão e Estaleiro de Obra. Verifica-se que a comunicação centralizada na Gestão tem um papel de suporte no planeamento das atividades e concretiza a sua monitorização através dos Relatórios Mensais de Segurança. A comunicação com os operários, ocorre no Estaleiro de Obra entre os técnicos de segurança em obra, os encarregados e chefes de equipa. Os “Diálogos de Saúde e Segurança” e os “Diálogos Comportamentais”, são os canais de comunicação mais privilegiados. Ambos são formais e orais/verbais, sendo o primeiro programado, envolvendo todo o Estaleiro, e o segundo pontual, direcionado para um ou mais indivíduos, associado(s) a um desvio de segurança. Os resultados do estudo de campo, efetuado no Estaleiro de Obra, permitem ilustrar a frequência e qualidade dos diferentes tipos de comunicação identificados no Estudo 1. As principais barreiras à comunicação de segurança indicadas foram: fraca participação das lideranças, ausência de feedback, e de pouca abertura por parte dos encarregados, na medida comunicação de segurança com a supervisão. Uma análise de correlação simples suporta que a perceção de barreiras se associa a uma menor abertura de comunicação de segurança com a supervisão. Este estudo permite identificar fatores relevantes nos processos de comunicação de segurança, contribuindo para a melhoria da comunicação de segurança, e consequentemente, para a diminuição da probabilidade de ocorrência de acidentes de trabalho.