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- A memória do RomanceiroPublication . Ferré, PereMuitos autores se têm confrontado, quando tratam da lírica ou da narrativa ditas populares, com a chamada contradição que encerra a expressão "literatura oral".
- Editing problems of the Romancero: the romantic traditionPublication . Ferré, PereSince the romancero is one of the genres belonging to the so-called oral literature, it may seem, at first, inappropriate as a subject in a volume entitled "The Politics of Editing". One should remember, however, that the romancero, born as many other medieval genres, to be preserved by memory, found another way of life after the fifteenth century, when it started to become available in writing as well.
- El romancero tradicional y la historiografiaPublication . Ferré, Pere; Alonso Hernández, José LuisEn el día 14 de septiembre de 1500 el rey D. Manuel de Portugal confirma, mediante carta, la aprobación del matrimonio del IV Duque de Bragança, D. Jaime, con la hija del III Duque de Medina Sidonia, D. Juan de Guzmán, D. Leonor de Mendoza.
- Estrategias dramáticas al servicio de un punto de vista político: el romance «Quéxome de vos, el rey»Publication . Ferré, PereMe propongo hablar precisamente de un tema romancístico cuya redacción se hizo muy cerca del suceso histórico que la motivó. Me refiero el romance «Quéxome de vos el rey», en cuyo texto se resumen, con enorme precisión, informaciones relacionadas con la muerte del Duque de Braganza, D. Fernando, ordenada por D. Juan II de Portugal, en 1483, y que se efectuó, en Évora, el 28 de agosto de 1484.
- Os romances da "Infantina", "Cavaleiro enganado" e "A irmã cativa" à luz da tradição madeirensePublication . Ferré, PereSurge este artigo sobre a "Infantina", o "Cavaleiro enganado" e "A irmã cativa", que na tradição portuguesa sobrevivem constituindo um único romance, como estudo preambular a um outro trabalho, em preparação, sobre os mesmos temas na tradição pan-hispânica à luz das últimas recolhas efectuadas. Trata-se de uma visão fragmentária, apesar do número de versões de que parte e de se ocupar de todas as lições impressas incorporadas no meu arquivo sobre esta área tradicional.
- Oralidad y escritura en el romancero portuguésPublication . Ferré, PereComo tantas y tantas veces fue señalado, el romancero, en Portugal, es un género de rancio abolengo, presentando, al igual que en los demás reinos peninsulares medievales, los mismos problemas, en lo que concierne a sus orígenes y fechación.
- Da fixação oitocentista à redescoberta da voz originalPublication . Ferré, PereSempre que se observa o trabalho editorial feito por boa parte dos divulgadores do romanceiro oitocentista em Espanha e Portugal, desperta a nossa atenção o modo laborioso com que se aprimoravam as versões por eles publicadas. Em resultado de um conjunto de estudos que realizei sobre João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garret (o primeiro compilador de romances na Península Ibérica) e, muito especialmente, graças às recentes e inovadoras investigações de Sandra Boto (a quem se deve o estudo e divulgação de um fundo romancístico inédito garrettiano, com as consequentes ilações no campo da «textologia») o conhecimento que temos dos métodos editoriais deste autor permite-nos apresentar dados muito rigorosos.
- Influências de Agustín Durán e Eugenio de Ochoa no Romanceiro de Almeida GarrettPublication . Ferré, PereAo celebrar-se este ano o segundo centenário do nascimento de Almeida Garrett, julguei oportuno apresentar neste espaço, para o qual muito me honro de ter sido convidado, um texto comemorativo isto é, uma homenagem, em Espanha, a um criador que foi, não só pioneiro no campo da balada peninsular, como, por seu turno, um atento leitor de Agustín Durán e Eugenio Ochoa, autores aos quais tantas e tantas vezes recorreu para refazer os seus textos e que foram referências obrigatórias em muitas das introduções feitas aos romances por ele publicados.
- Algumas reflexões de Garrett sobre o romanceiroPublication . Ferré, PereOs romances espanhóis, já no século XVIII, tinham sido considerados pelo humanista escocês Blackwell, como exemplos da mais genuína poesia popular. Também Herder, em 1778, nos seus Volkslieder incluiu a balada hispânica como exemplo da viva voz dos povos e da própria Humanidade. E, nesta linha, Grimm, em 1815, considerava estes romances como velhos representantes da extinta poesia primitiva.
- Projeto "O arquivo do romanceiro português da tradição oral moderna (1828-2010): sua preservação e difusão"Publication . Boto, Sandra; Ferré, Pere; Tavares, MirianO Romanceiro é um género poético tradicional que circula desde os finais da Idade Média na memória dos povos de expressão portuguesa, galega, castelhana e catalã, difundindo-se desde então oralmente de geração em geração. Trata-se, portanto, de um património imaterial de uma vitalidade excecional e de uma riqueza ímpar que importa preservar. O presente projeto, acolhido pela Fundação Manuel Viegas Guerreiro e pelo CIAC, e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, pretende salvaguardar e tornar acessível ao grande público o Arquivo do Romanceiro Português, absolutamente único no contexto ibérico, através dos novos recursos digitais.
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