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  • A estrutura de capital e o ciclo de vida das empresas
    Publication . Rebelo, Sandra; Matias, Maria Fernanda Ludovina Inácio
    Este estudo pretende verificar se o ciclo de vida das empresas contribui para aumentar o poder explicativo do modelo financeiro da estrutura de capital. Além disso, analisa determinantes da estrutura de capital sugeridos pelas várias teorias que emergiram no último quarto do século passado, nomeadamente, a teoria do efeito fiscal, a teoria dos custos de falência, a teoria da agência e a teoria da informação assimétrica. O estudo incidiu sobre empresas de tecnologias de informação e baseou-se em dados recolhidos através de questionário. Utilizando a análise de clusters, para desenvolver uma taxonomia do ciclo de vida das empresas, e a análise de regressão linear múltipla, para avaliar o poder explicativo de cada determinante proposto para o estudo da estrutura de capital, verificou-se que: (i) as empresas da amostra encontram-se ou na fase de expansão ou na fase de maturidade; (ii) existe uma relação negativa entre o nível de endividamento e os determinantes crescimento e rendibilidade; (iii) as empresas mais jovens recorrem mais ao endividamento; (iv) o nível de endividamento depende directamente do valor colateral dos activos; (v) a dimensão, a poupança fiscal não associada ao endividamento, o risco e o ciclo de vida das empresas parecem não ser determinantes da estrutura de capital das empresas do sector das tecnologias de informação. A evidência reforça o poder explicativo da teoria da pecking order e refuta a possibilidade do ciclo de vida contribuir para as decisões de financiamento.
  • A estrutura de capital e o ciclo de vida das empresas
    Publication . Rebelo, Sandra
    Este estudo pretende verificar se o ciclo de vida das empresas contribui para aumentar o poder explicativo do modelo financeiro da estrutura de capital. Além disso, analisa determinantes da estrutura de capital sugeridos pelas várias teorias que emergiram no último quarto do século passado, nomeadamente, a teoria do efeito fiscal, a teoria dos custos de falência, a teoria da agência e a teoria da informação assimétrica. O estudo incide sobre empresas de tecnologias de informação e baseia-se em dados recolhidos através de questionário, que foram submetidos à análise de clusters, para desenvolver uma taxonomia do ciclo de vida das empresas, e à análise de regressão linear múltipla, para avaliar o poder explicativo de cada determinante proposto para o estudo da estrutura de capital. A evidência reforça o poder explicativo da teoria da pecking order e refuta a possibilidade do ciclo de vida contribuir para as decisões de financiamento.
  • Determinantes da estrutura de capital das empresas de tecnologias da informação
    Publication . Rebelo, Sandra
    O presente estudo pretende identificar os determinantes financeiros da estrutura de capital das empresas de tecnologias de informação e, ao mesmo tempo, verificar o poder explicativo de várias teorias financeiras sobre a estrutura de capital, nomeadamente, a teoria do efeito fiscal, a teoria dos custos de falência, a teoria da agência e a teoria da pecking order. A evidência empírica reforça o poder explicativo da teoria da pecking order e sugere que o crescimento, a rendibilidade, a reputação e o valor colateral dos activos influenciam a estrutura de capital das empresas de tecnologias de informação.
  • A estrutura de capital e a performance das empresas hoteleiras portuguesas e espanholas
    Publication . Rebelo, Sandra; Matias, Fernanda
    Esta tese investiga a inter-relação entre a estrutura de capital e a performance, no sentido de apurar o efeito que o endividamento exerce sobre a performance das empresas e vice-versa. O estudo empírico incidiu sobre as empresas hoteleiras de Portugal e Espanha e teve por base informação extraída da base de dados Amadeus, relativa ao período 2007-2013. Utilizando modelos de regressão fracionária e um modelo bi-etápico, que conjuga a metodologia Data Envelopment Analysis com modelos de regressão fracionária, para avaliar potenciais fatores explicativos da estrutura de capital e da performance, respetivamente, concluiu-se que: 1) o nível de endividamento influencia positivamente a eficiência das empresas hoteleiras e vice-versa; 2) a dívida é afetada positivamente pelo crescimento, dimensão, tangibilidade e risco, e negativamente pela rendibilidade, free cash-flow e idade; 3) a poupança fiscal não associada ao endividamento só é determinante da estrutura de capital das empresas hoteleiras espanholas; 4) as empresas hoteleiras portuguesas possuem uma estrutura de capital mais endividada, comparativamente às empresas hoteleiras espanholas; 5) a performance das empresas hoteleiras portuguesas é afetada positivamente pela rendibilidade e dimensão e negativamente pela tangibilidade e risco, enquanto a das empresas hoteleiras espanholas é afetada positivamente pelo crescimento, rendibilidade e free cash-flow e negativamente pela dimensão, idade e tangibilidade; 6) algumas variáveis também exercem um efeito indireto quer sobre a estrutura de capital quer sobre a performance, efeito este verificado através de variáveis de interação. Os resultados alcançados revelam que o comportamento financeiro das empresas hoteleiras é mais ajustado aos fundamentos da teoria da pecking order, embora, não excluam completamente a abordagem da teoria trade-off. Em termos da relação eficiência/endividamento, os resultados embora positivos, não sustentam de forma robusta a hipótese eficiência-risco de Berger e Bonaccorsi di Patti (2006).