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  • Feiras de atividades em ciências para a educação pré-escolar concretizadas na Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve
    Publication . Coelho, Ana Cristina; Dionísio Gonçalves, C.; Cavaco, Teresa; Baião, Ana; Correia, Raquel; Horta, Maria Helena; Guerreiro, António
    Em 2006, as alunas da licenciatura em Educação de Infância da ESEC – Universidade do Algarve, que frequentavam a unidade curricular (UC) anual de Atividades e Recursos em Ciências, organizaram, no âmbito da UC, a primeira feira de atividades em ciências dirigida a crianças dos jardins de infância.
  • Estratégias matemáticas dos alunos em problemas de valor omisso
    Publication . Viegas, Cátia; Guerreiro, António; Veia, Luciano
    Neste artigo reportamos um estudo com alunos de 10 e 11 anos, realizado numa escola do sul de Portugal, tendo como principal objetivo averiguar quais as estratégias por eles utilizadas na resolução de problemas de valor omisso, sem uma abordagem prévia a este domínio da matemática. Trata-se de um estudo qualitativo e interpretativo que decorreu em contexto escolar, em duas aulas organizadas seguindo uma abordagem de ensino exploratório. Os principais resultados revelaram que os alunos apresentavam competências na resolução de problemas de valor omisso que envolviam a proporcionalidade direta, sendo as estratégias predominantes razão unitária, fator de mudança e algoritmo do produto cruzado. Os resultados revelaram igualmente que o conhecimento acerca do algoritmo do produto cruzado surge como um fator condicionador da criatividade dos alunos quanto à conceção de estratégias alternativas.
  • Negociação de significados no 1.º ano de escolaridade: conceitos e processos matemáticos
    Publication . Guerreiro, António
    Este artigo discute o papel da negociação de significados na definição de conceitos e processos matemáticos em aulas do 1.º ano de escolaridade do 1.º ciclo do ensino básico. Os dados foram recolhidos por mim, por vídeo gravação, em aulas do 1.º ano de escolaridade de dois professores com habilitação profissional para a docência no 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, na variante matemática/ciências da natureza. A análise de dados assume uma orientação interpretativa da ação e significação da prática profissional dos professores. Os resultados apontam para a importância da partilha e negociação de significados matemáticos no desenvolvimento de conceitos e processos matemáticos na aprendizagem da desenvolvimento de conceitos e processos matemáticos na aprendizagem da matemática e para o aprofundamento da formação matemática dos professores do ensino básico.
  • A comunicação nas práticas de jovens professores de Matemática
    Publication . Ponte, João Pedro da; Guerreiro, António; Cunha, Helena; Duarte, José; Martinho, Helena; Martins, Cristina; Menezes, Luís; Menino, Hugo; Pinto, Hélia; Santos, Leonor; Varandas, José Manuel; Veia, Luciano; Viseu, Floriano
    Este artigo visa conhecer o modo como jovens professores, de diversos níveis de ensino, recém diplomados por instituições de formação inicial, orientam a comunicação nas suas aulas, a que aspectos tendem a dar atenção, que dificuldades sentem. Na sua base está um trabalho colectivo realizado por formadores de instituições de ensino superior em Portugal, preocupados em melhorar a qualidade da formação inicial dos professores em especial no que se refere à Didáctica da Matemática. A metodologia, de natureza qualitativa e interpretativa, envolveu a realização de 12 estudos de caso. Os resultados mostram que a comunicação é vista pelos jovens professores como um suporte de um ambiente geral que poderá favorecer, em termos globais a aprendizagem. No entanto, são relativamente poucos aqueles que identificam a comunicação como um objectivo curricular importante da disciplina de Matemática e que apontam estratégias consistentes para a promover, tanto na sua vertente oral como na sua vertente escrita. São ainda menos os apontam a comunicação como um processo fundamental para o desenvolvimento de significados matemáticos por parte dos alunos. Estes resultados sugerem que as instituições de formação podem ter interesse em reflectir sobre as suas práticas de formação neste domínio.
  • Conhecimento profissional do jovem professor de Matemática sobre os alunos
    Publication . Santos, Leonor; Moreira, Darlinda; Menezes, Luís; Oliveira, Isolina; Ponte, João Pedro da; Martins, Cristina; Guerreiro, António; Cunha, Helena; Duarte, José; Martinho, Helena; Pinto, Hélia; Menino, Hugo; Varandas, José Manuel; Veia, Luciano; Viseu, Floriano
    Este artigo procura estudar o conhecimento profissional sobre os alunos de professores de Matemática e de professores do 1.º ciclo do ensino básico em início de carreira. Na sua base está um trabalho colectivo realizado por formadores de instituições de ensino superior em Portugal, preocupados em melhorar a qualidade da formação inicial dos professores em especial no que se refere à Didáctica da Matemática. A metodologia, de natureza qualitativa e interpretativa, envolveu a realização de 13 estudos de caso. Entre os principais resultados obtidos destacamos a tendência dos jovens professores para apreciar de forma positiva os seus alunos, transmitindo elevadas expectativas sobre o seu desempenho. A concretização dessas expectativas parece estar relacionada com a importância que dão ao seu papel. Apontam dificuldades de aprendizagem essencialmente de natureza transversal, situando-se sobretudo na linguagem matemática, no raciocínio e na resolução de problemas. As concepções que os alunos têm sobre a Matemática estão ausentes no discurso dos professores. Reconhecem que as características do ambiente de sala de aula são um factor importante para a aprendizagem. A diversidade entre turmas e entre os alunos, embora referenciada, constitui em diversos casos uma dificuldade para o processo de ensino e aprendizagem.
  • Ensino superior na sala de aula do ensino básico: experiência de formação em matemática
    Publication . Guerreiro, António; Veia, Luciano
    A melhoria de condições de ensino e aprendizagem da matemática e a valorização dos professores nesta disciplina constitui um desafio para todos os países, para todos os governos e para todas as instituições de ensino superior, particularmente para as instituições de formação de educadores (crianças dos 3 aos 5 anos) e de professores do ensino básico (estudantes dos 6 aos 15 anos) e do ensino secundário (estudantes dos 16 aos 18 anos). Tendo em vista o reforço do conhecimento matemático dos professores dos primeiros anos de escolaridade, o governo português decidiu, em 2005, criar um Programa de Formação Contínua e Matemática para professores do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico (estudantes dos 6 aos 12 anos), em todo o país, envolvendo dezoito instituições de Ensino Superior com formação destes ciclos de ensino, de entre os quais a Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve. Nesta comunicação apresenta-se os princípios, os objetivos e a estrutura do programa de formação contínua em matemática, o envolvimento dos professores a nível nacional e regional nos últimos 5 anos de formação e o trabalho desenvolvido pela equipa de formadores da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve com incidência nos materiais produzidos, nos momentos de formação em grupo de professores e na sala de aula dos alunos dos 6 aos 10 anos (1.º ciclo do ensino básico). Relata-se ainda episódios de formação. De sala de aula e de reflexão, no âmbito do conhecimento matemático, didático e curricular.
  • Comunicação no ensino-aprendizagem da matemática: práticas no 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Guerreiro, António; Serrazina, Maria de Lurdes Marquês
    O presente estudo analisa a evolução das conceções e práticas de comunicação matemática do professor do 1.º ciclo do ensino básico, no decorrer de um trabalho de natureza colaborativa focado na reflexão sobre as práticas de comunicação em sala de aula. O quadro teórico incide no conhecimento profissional do professor, com especial referência às suas formas paradigmáticas e narrativas, e na comunicação no processo de ensino-aprendizagem da matemática, com significativa incidência na comunicação matemática como interação social na sala de aula. O estudo enquadra-se numa metodologia qualitativa, adota o paradigma interpretativo, segue o design de estudo de caso e integra uma vertente de trabalho de natureza colaborativa entre o investigador e três professoras do 1.º ciclo do ensino básico. A recolha de dados incluiu as técnicas de observação, inquirição e colaboração. A análise de dados, organizada em estudos de caso, interpreta a plenitude da informação recolhida, através de referências significativas, reconstruindo a complexidade das vivências dos participantes nesta investigação. Os resultados do estudo apontam para a mudança das conceções sobre comunicação matemática através do reconhecimento da partilha comunicativa como fator determinante da aprendizagem da matemática. O reforço das interações entre os alunos suscita uma comunicação reflexiva e instrutiva, motivando a centralidade das aprendizagens nos processos comunicativos e no conhecimento partilhado entre os alunos e o professor. A assunção da singularidade dos conhecimentos dos alunos determina a alteração do foco das interações entre o professor e os alunos, reforçando a real inquirição dos alunos e a negociação dos significados matemáticos. A reflexão sobre as práticas de comunicação, apoiadas pelo visionamento das aulas e o sentido crítico do investigador, num clima de confiança e à-vontade, desencadeou um questionamento sobre as práticas de sala de aula e sobre o conhecimento profissional dos professores.