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  • A abordagem à escrita na educação pré-escolar: representações das educadoras de infância cooperantes
    Publication . Horta, Maria Helena; Gonçalves, José Alberto Mendonça
    Estudos desenvolvidos por diferentes especialistas revelam que a confrontação tardia da criança com a linguagem escrita (com intencionalidade educativa subjacente) é tida como a principal responsável pelo insucesso na aprendizagem e no desenvolvimento das competências linguísticas. No entanto, vários factores têm contribuído para dificultar o processo de combate a este insucesso, especialmente as questões que se prendem com a definição clara do papel do educador neste domínio, as representações dos agentes educativos envolvidos e o modo como os contextos se têm organizado. No presente estudo, de natureza essencialmente qualitativa, procurámos identificar e compreender as representações das vinte e oito educadoras de infância cooperantes da Prática Pedagógica I, do 3.º ano da Licenciatura em Educação de Infância da Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve, no ano lectivo de 2004/2005, face à abordagem à escrita na educação pré-escolar. Era igualmente nosso objectivo identificar algumas das actividades desenvolvidas pelas educadoras cooperantes que possam favorecer o desenvolvimento das concepções sobre a escrita em crianças em idade pré-escolar, bem como identificar os benefícios que estas educadoras perspectivam sobre a abordagem à escrita na educação pré-escolar e, ainda, compreender se a sua posição, relativamente à importância que atribuem à apropriação da escrita pelas crianças se modificou após a publicação das Orientações Curriculares. Em síntese, o estudo indica-nos que nas práticas das educadoras se encontra, ainda, muito enraizada, a necessidade do desenvolvimento de “pré-requisitos” na abordagem à escrita e que consideram o desenvolvimento deste domínio competência a ser desenvolvida (essencialmente) no 1.º ciclo.
  • Linguagem escrita versus intencionalidade educativa refletidas nos projetos curriculares de grupo
    Publication . Horta, Maria Helena; Reyes Santana, Manuel; Gonçalves, José Alberto
    Conscientes de que a abordagem à escrita também faz parte da educação pré-escolar, sendo papel do educador o de facilitar a emergência da linguagem escrita (Ministério da Educação, 1997); que no final da educação pré-escolar se espera que as crianças mobilizem uma série de conhecimentos linguísticos e competências determinantes na aprendizagem da linguagem escrita e no sucesso escolar (Ministério da Educação, 2010); e que a linguagem escrita poderá ser uma condicionante para o sucesso académico das crianças, desde o início da educação pré-escolar, pretendemos desenvolver um estudo com o objectivo de conhecermos como se aborda a aprendizagem da linguagem escrita na fase final da educação pré-escolar nos jardins de infância da rede pública do Ministério da Educação, na região do sotavento algarvio.
  • Feiras de atividades em ciências para a educação pré-escolar concretizadas na Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve
    Publication . Coelho, Ana Cristina; Dionísio Gonçalves, C.; Cavaco, Teresa; Baião, Ana; Correia, Raquel; Horta, Maria Helena; Guerreiro, António
    Em 2006, as alunas da licenciatura em Educação de Infância da ESEC – Universidade do Algarve, que frequentavam a unidade curricular (UC) anual de Atividades e Recursos em Ciências, organizaram, no âmbito da UC, a primeira feira de atividades em ciências dirigida a crianças dos jardins de infância.
  • A linguagem escrita no processo de transição entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico: representações de educadores e de professores
    Publication . Horta, Maria Helena; Reyes Santana, Manuel; Gonçalves, José Alberto Mendonça
    Estudos desenvolvidos por diferentes especialistas atestam da importância de que o processo de transição/articulação entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo da educação básica deve ser realizado de forma contínua e integrada. As transições entre os diferentes níveis de ensino são sempre momentos marcantes na vida social das crianças/alunos, das famílias e dos educadores/professores que lhes assistem, assim como pontos delicados na morfologia dos sistemas educativos. O peso da instituição de educação pré-escolar, quer queiramos, quer não, é diferente do da escola do 1.º ciclo e o facto das crianças se verem confrontadas com novos problemas e desafios cada vez mais complexos, com a responsabilidade de terem de aprender um conjunto de conteúdos condensados no tempo e com o esforço que lhes é exigido na aprendizagem da escrita e da leitura (Ballús, 2010; Rodrigues, 2005; Serra, 2004), poderão fazer com que este processo nem sempre seja fácil e pacífico. No presente estudo, de natureza qualitativo-interpretativa, tentámos compreender as concepções sobre o processo de transição/articulação da educação préescolar para o 1.º ciclo do ensino básico, por parte de educadoras e de professoras que fazem parte de agrupamentos de escolas comuns. Eram igualmente nossos objetivos identificar as principais estratégias de transição invocadas pelas educadoras e professoras, como sendo facilitadoras da continuidade educativa, bem como conhecer as suas posições relativamente ao papel que atribuem à abordagem da linguagem escrita, realizada na educação pré-escolar, no processo de transição/articulação para o 1.º ciclo. Em síntese, o estudo indica-nos que o desconhecimento mútuo dos planos curriculares se afigura como uma das causas para as dificuldades de coordenação entre os dois níveis educativos, o que dificulta o sucesso da ação desenvolvida na educação pré-escolar, ao nível da aprendizagem futura da escrita e da leitura.
  • Literatura vs ciências na educação pré-escolar: a formiga horripilante
    Publication . Horta, Maria Helena
    O ser humano desenvolve-se a aprende em interação com o mundo que o rodeia. A criança de idade pré-escolar, quando chega ao jardim de infância, já desenvolveu inúmeros conceitos, já adquiriu inúmeras aprendizagens sobre o mundo que a rodeia. Já possui algumas ideias sobre as relações com os outros, com o mundo natural (e construído pelo Homem) e mesmo pela escrita que o circunda (Horta, 2007).