Repository logo
 
Publication

Esclerose Lateral Amiotrófica: fisiopatologia e novas abordagens farmacológicas

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRocha, João Pedro Fidalgo
dc.contributor.authorCavaco, Sílvia Guerrero
dc.date.accessioned2017-09-08T13:29:15Z
dc.date.available2017-09-08T13:29:15Z
dc.date.issued2016-12-16
dc.date.submitted2016
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
dc.description.abstractA Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa, rapidamente progressiva, e rara. É caraterizada pela degeneração dos neurónios motores (células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos) do cérebro, da medula espinal e do tronco cerebral, levando a fraqueza muscular global. As funções sensitivas e cognitivas são preservadas durante todo o curso da doença. Afeta mais de 70 mil pessoas em todo o mundo, com uma incidência de 1-2 casos por 100.000 habitantes e prevalência de 3-8 casos por 100.000 habitantes. Geralmente, afeta indivíduos entre os 40 e 60 anos de idade, mas também pode desenvolver-se em indivíduos mais jovens ou mais velhos. Em 90% dos casos de ELA, a doença acontece de forma esporádica, e cerca de 10% dos casos de ELA são familiares. A maioria dos autores defende que na base da degeneração dos neurónios motores que ocorre na ELA está uma interação complexa entre fatores genéticos e exógenos. O mecanismo fisiopatológico da ELA, tal como outras doenças neurodegenerativas, não é único, mas um conjunto de alterações celulares e bioquímicas que acabam por desencadear a degeneração dos neurónios motores. O diagnóstico de ELA é baseado na história clínica do doente, em estudos eletrofisiológicos, em estudos de neuroimagem, em estudos genéticos e em estudos laboratoriais apropriados. Atualmente, não existe cura para a ELA e o tratamento passa pelo alívio da sintomatologia associada à doença, com o intuito de melhorar a qualidade de vida do doente. O Riluzol é o único fármaco aprovado que demonstrou retardar a progressão da doença, em estudos científicos controlados. Tem um moderado efeito no aumento da esperança média de vida, no entanto, não diminui a taxa de mortalidade.pt_PT
dc.identifier.tid201707179pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/9933
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectEsclerose Lateral Amiotróficapt_PT
dc.subjectForma esporádica e familiarpt_PT
dc.subjectMecanismo fisiopatológicopt_PT
dc.subjectDiagnósticopt_PT
dc.subjectTratamentopt_PT
dc.titleEsclerose Lateral Amiotrófica: fisiopatologia e novas abordagens farmacológicaspt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Tese_ELA.pdf
Size:
1.55 MB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
3.41 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: