Browsing by Author "Quintas, Helena"
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- O abandono nos cursos de educação e formação de adultos: tratar-se-á de uma profecia anunciada?Publication . Marrocos, Laura; Quintas, HelenaNeste artigo são apresentados resultados obtidos a partir de entrevistas biográficas realizadas a três adultos que frequentaram, e posteriormente abandonaram, os Cursos de Educação e Formação de Adultos. Os protagonistas deste estudo frequentaram esta modalidade de educação/formação em freguesias distintas do concelho de Loulé, no Algarve, nomeadamente, Boliqueime, Quarteira e São Clemente. Dado que se trata de adultos que experimentaram situações de insucesso escolar ao longo da sua trajetória de escolarização, o objetivo principal do estudo foi perceber se a perceção de insucesso escolar, eventualmente construída ao longo da sua história de vida, condicionou a decisão de continuarem ou de “abandonarem” processos de educação e formação em que se envolveram.
- Academic success in schools in the Algarve: when leadership is part of the solution and not of the problemPublication . Quintas, Helena; Gonçalves, José Alberto; Valadas, Sandra T.This paper presents the results of a case study conducted among school principals in the southern region of Portugal, located in urban, suburban and rural settings. The five cases that comprise this study were subjected to a final rating of “Very Good” in the external evaluation process of schools, whose data were collected through semi-structured interviews and documentary analysis (regulations and educational project, reports of the external evaluation of responsibility of Inspeção Geral de Educação e Ciência de Portugal). The data collected in this exploratory study were systematized and analyzed according to the following indicators: the students’ academic success, the teachers’ professional development, the organizational development and the identifying features of schools principals. Overall, we cannot affirm the existence of differences according to geographical area, although some particularities which proved to be interesting and indicative of good leadership practices could be highlighted.
- Academic trajectories and labour market transitions of mature graduates: a case study from the University of AlgarvePublication . Gonçalves, Teresa; Quintas, Helena; Almeida, António Fragoso deThe Bologna Process, recently implemented in Portugal, has brought many changes to higher education institutions (HEI). One of these changes refers to a law that enables mature students (23 years and older) to gain special access to higher education, taking into account their professional experience. The numbers of mature students are therefore increasing in our country, making our academic population more diverse. Our team has in the past investigated these students’ situation in higher education (HE), in order to provide university management our recommendations to improve students’ success. To continue our research we (two HEI in Portugal) designed a new research project , which partially aims to understand mature students’ trajectories through HE and their transitions to the labour market. Again we hope to provide recommendations for that university management to do more for our students’ employability. In this paper we identify and characterise various dimensions of individual and collective profile of mature students in the University of Algarve (Portugal) and their paths towards labour market integration. Our results show that positive experiences within university context, regarding their learning and competences acquisition. Also it becomes clear that while studying in university mature students developed personal qualities that proved to be determinant to their professions or to the ability of creating their own businesses.
- Access is not enough: perspectives of mature students? and professors of the Universities of Aveiro and AlgarvePublication . Monteiro, Rute; Quintas, Helena; Gonçalves, Teresa; Ribeiro, Carlos Miguel; Fragoso, AntónioThe introduction of Law 64/2006 allowed creating alternative forms of access to Higher Education (HE), leading to a significant increase of mature students at Higher Education Institutions (HEI). From the academic year of 2006/07 on, Portuguese HEI implemented an alternative access to students with 23 years old or more. These mature students could apply even without completing their secondary studies. After a written test that includes a general and a specific scientific component (done and evaluated by the university staff), the professional experience and training of the students are assessed, and an individual interview is conducted. In Portugal more than 86.000 mature students were approved since the year of 2006 by the HEI; despite the fact that a lesser number of students are effectively enrolled in HE (GPEARI/MEC, 2011). It seems a fact that access was made easier to students that traditionally were not at the university. But easier access means little if nothing is done to tackle the traditional problems of drop-out and retention that are commonly associated to non-traditional students in HE. It is time, therefore, to go beyond access and get a deeper understanding on the main obstacles mature students face while in HE, or how they perceive the factors that influence both the learning and the teaching processes. This will allow us to produce some recommendations to improve mature students’ academic success.
- Avaliação externa e auto-avaliação das escolasPublication . Quintas, Helena; Vitorino, TeresaEm Portugal, a questão da avaliação das escolas tem vindo a ser cada vez mais debatida e as atitudes dos vários intervenientes do setor educativo, nomeadamente das escolas, têm vindo a ser objeto de algumas transformações. Apesar de não ser ainda uma prática consistente e estabelecida na cultura organizacional dos nossos estabelecimentos de educação e ensino, nos últimos anos têm sido desenvolvidas algumas atividades e projetos que têm possibilitado uma certa tomada de consciência relativamente à importância dos procedimentos de avaliação das escolas. Aideia que subsisteéadeque a avaliação externa tem como principal função a prestação de contas, no sentido de devolver às escolas um balanço sobre o seu desempenho e a educação e o ensino que proporcionam, enquanto a auto-avaliação, como refere MacBeath, “é um mecanismo crucial para a aquisição de qualquer tipo de desenvolvimento da escola” (1999:40). Esta complementaridade não é fácil de concretizar e razões de ordem vária explicam a dificuldade. Por umlado, e emmuitos casos, os processos avaliativos não fazem parte da cultura organizacional das escolas. Por outro lado, e para que haja uma relação de parceria que rentabilize as potencialidades do binómio avaliação externa/auto-avaliação, as escolas e os professores têm que se sentir seguros no desenvolvimento da sua própria auto-avaliação (MacBeath e McGlynn, 2002). Aeste propósito, Nevo (2001:99) refere: Quando as escolas não possuem mecanismos próprios para a sua auto-avaliação, têm muita dificuldade em desenvolver uma atitude positiva perante a avaliação e muita falta de confiança para entabularem um diálogo construtivo com a avaliação externa. Nestes casos, a avaliação torna-se numa fonte de acusações e de posições defensivas, em vez de se constituir comoumveículo de comunicação entre a avaliação externa e a auto-avaliação. Em Portugal, o Programa deAvaliação Externa (IGE, 2007) deu a conhecer às escolas a necessidade de desenvolverem procedimentos e dispositivos de auto-avaliação,até então legalmente obrigatórios, mas na prática inexistentes. Porém, a falta de conhecimento e de apoio externo, associados à ausência de formação, conduziu a maior parte das escolas ao desenvolvimento de ferramentas que apenas dessem a necessária resposta ao cumprimento burocrático exigido pelos normativos, e que se aproximassem dos referenciais decorrentes da exigência da avaliação externa (Alves e Correia, 2008). É inegável que uma das questões fundamentais da avaliação das organizações escolares, seja ela de natureza interna ou externa, relaciona-se com a dinâmica do processo de avaliação. No que se refere à auto-avaliação, esta poderá exigir um trabalho de reflexão acerca das práticas educativas avaliadas e de como é que, a partir desse conhecimento, se pode elaborar um plano de melhoria que introduza mudanças efetivas nas práticas, de modo a proporcionar melhores aprendizagens e resultados escolares dos alunos. Deste modo, o processo de auto-avaliação numa escola ou num agrupamento de escolas pode constituir um meio, um instrumento fundamental de conhecimento e de caraterização da organização escolar e de identificação dos fatores mais importantes que permitem orientar a mudança, se necessário, concebendo e desenvolvendo planos de ação adequados à realidade de cada escola. Opresente capítulo propõe-se refletir sobre estas duas modalidades de avaliação de escolas: avaliação externa e auto-avaliação. Relativamente à avaliação externa são analisadas práticas que têm vindo a ser desenvolvidas em países que já contam com um longo historial: como é que a avaliação externa tem evoluído no seu propósito e nas suas formas de intervenção, e qual é a influência dessas trajetórias no processo que atualmente está a ser implementado em Portugal. No que respeita à auto-avaliação, é apreciada a sua função, simultaneamente reflexiva e instrumental, podendo propiciar processos de análise da (e sobre a) escola, mas também induzir processos de melhoria da organização escolar (Azevedo, 2007).
- Avaliação externa e sucesso escolarPublication . Veloso, Luisa; Abrantes, Pedro; Craveiro, Daniela; Quintas, Helena; Gonçalves, José Alberto; Vitorino, Teresa; Caixeirinho, Telma; Veloso, Luisa; Abrantes, PedroO presente texto resulta de uma investigação que teve como objeto de estudo principal os contextos institucionais das escolas do ensino básico e secundário em Portugal, abordando a relação entre as políticas educativas, os modelos de organização, os processos de avaliação e o sucesso escolar. O estudo incide sobre a análise da informação contemplada na totalidade dos relatórios da avaliação externa das escolas realizada pela Inspeção Geral da Educação e Ciência nos anos letivos de 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009 das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve (298 relatórios de escolas e agrupamentos de escolas). A seleção destas três regiões prende-se com a preocupação em contemplar regiões com características distintas e que são constituídas, na sua maioria, por territórios urbanos, rurais e semiurbanos , respetivamente. O estudo analisou o programa de avaliação externa das escolas, criado em 2006, enquanto promotor de concepções de sucesso educativo (e de organização), com impacto no trabalho das escolas. Desta forma, não se abdicou de compreender esta iniciativa, no seio das tendências e políticas educativas, em curso, em Portugal (ver ponto 2). E como este sistema produziu uma enorme manancial de informação sobre as organizações escolares e o sucesso educativo, o presente projeto propôs-se a explorar, de forma sistemática e cientificamente válida, estes dados, em busca de padrões, tendências e correlações. Em ambos os casos, interessou-nos particularmente o facto de se tratar de um processo que não apenas abordou a questão do sucesso na escola, mas que procurou simultaneamente promover e aferir o sucesso da escola, colocando ênfase numa vertente organizacional ainda com escassa tradição, em Portugal (ver ponto 3). A opção por centrar a análise nos relatórios de avaliação externa constituiu uma via desafiante para a investigação, na medida em que se assumiu a informação disponível nos relatórios de avaliação externa (que resulta de uma operação prévia de recolha de informação junto das escolas e de painéis de atores sociais) como a documentação central para a análise. A análise de fontes secundárias de informação faculta o acesso à informação a partir da interpretação que outros atores sociais – a equipa de avaliação, neste caso – fazem dela. A estratégia metodológica adotada assentou num conjunto diversificado de técnicas de análise e recolha de informação. O primeiro procedimento acionado consistiu na análise dos relatórios de avaliação externa das regiões e horizontes temporais acima explicitados, incidindo nos domínios “Resultados”, “Organização e gestão escolar” e “Liderança”. Os relatórios foram objeto de uma análise de conteúdo de cariz quantitativo e numa análise categorial com uma ênfase qualitativa. O segundo procedimento consistiu na análise de conteúdo da legislação educativa produzida em Portugal durante o período de 2005 a 2009. Para o período temporal entre 2007 e 2009 também foram analisados: comunicados de imprensa e materiais divulgados no sítio do Ministério da Educação, discursos da então Ministra da Educação em cerca de quinze intervenções públicas e dez entrevistas aos principais órgãos de comunicação social e notícias sobre políticas educativas publicadas no jornal Público. Um terceiro procedimento técnico-metodológico concretizou-se numa análise multivariada realizada com o objetivo de estruturar tipos de organizações escolares. O conjunto das variáveis identificadas permitiu a caracterização das escolas avaliadas ao nível das suas opções de gestão, da caracterização do contexto territorial onde estão inseridas, da sua dimensão, do nível de instrução que oferecem, das características da sua população e dos seus resultados escolares. Finalmente, e de forma a alcançar um conhecimento mais próximo das realidades escolares, foi selecionado um conjunto de escolas para a realização de duas entrevistas, a saber: o diretor da escola ou do agrupamento de escolas e o presidente do Conselho Geral. Esta seleção teve na sua base a tipologia de escolas construída (ver mais adiante neste texto), as regiões em que se enquadram e as taxas de sucesso/ insucesso escolares. Com esta estratégia metodológica perspetivou-se concretizar um olhar sobre a avaliação externa das escolas cruzando uma análise centrada nos respetivos relatórios e nas perspetivas e enfoques dos atores sociais que ocupam cargos de direção das escolas e agrupamento de escolas. Neste texto não se irá desenvolver uma síntese dos resultados do estudo, mas antes procurar salientar um conjunto de reflexões que resultaram desta investigação, enfatizando a relação entre avaliação, organização e sucesso escolar. Para concretizar este objetivo, ir-se-á recorrer aos resultados da investigação, adotando um critério de seletividade e, necessariamente, de exclusão, que não substitui (pelo contrário exige) o aprofundamento no relatório do estudo que sustenta este texto (Veloso, 2010).
- Construção e desenvolvimento curricular em educação e formação de adultos: colocar a vida no currículo e o currículo na vidaPublication . Quintas, Helena; Cruz, Isabel Santana daNa sociedade actual, em que as pressões sociais e profissionais impõem aos indivíduos níveis cada vez mais elevados de educação e de formação, assiste-se à situação paradoxal de não existir um investimento na concepção de programas educativos que os torne adequados aos públicos adultos. Na maior parte dos casos aplicam-se os mesmos currículos que se utilizam com as crianças e com os jovens, o que constitui uma fórmula inevitável de desmotivação, abandono, insucesso e desperdício de recursos. De facto, os organizadores em que devem assentar os processos educativos e formativos destinados a públicos adultos e, consequentemente, as propostas curriculares em que se desenvolvem, são outros e bem diferentes dos que se utilizam para conceber programas educativos para outras faixas etárias. Quer nos centremos numa perspectiva de análise dos desafios que a sociedade actual coloca aos sujeitos quanto às possibilidades, oportunidades e necessidades de aprendizagem, ou nas características do adulto enquanto sujeito aprendente, qualquer destes domínios de análise conduz a um entendimento diverso do que significa “aprender” e “formar” que colide com os conceitos tradicionais dos termos. No presente estudo é desenvolvida uma abordagem considerada inovadora ao nível das práticas de construção e desenvolvimento curricular em Educação e Formação de Adultos. Conceberam-se e operacionalizaram-se, de forma colegial e cooperativa, programas de Educação e Formação de Adultos nos quais a ênfase foi colocada no significado e na relevância que, para os formandos, assume a abordagem dos seus contextos de vida. Trata-se de um estudo qualitativo e fenomenológico que utilizou como metodologia investigativa a investigação-acção. As conclusões a que chegámos permitem validar o processo de construção e de desenvolvimento curricular desenvolvido como adequado aos contextos educativos e formativos para públicos adultos. Permitiu que todos os intervenientes se comprometessem com o processo de construção e desenvolvimento curricular em que estiveram implicados, possibilitando a construção de currículos adequados aos sujeitos que participaram nos programas formativos, por responderem às suas necessidades de aprendizagem, às características dos adultos enquanto sujeitos aprendentes e, finalmente, promoveu processos de aprendizagem em todos os participantes, embora em formas e em níveis diferentes: os formandos viram substancialmente incrementados conhecimentos e competências básicas e os formadores competências profissionais no campo da Educação e Formação de Adultos. Podemos, pois, concluir, que se trata de uma abordagem curricular que não se assume integrada em nenhuma ideologia particular, nem está veiculada a nenhum conjunto de valores específico, podendo, por isso, ser utilizada numa diversidade de contextos educacionais, que gera e convida a novas formas de compreensão e de comprometimento com o processo de construção curricular, e que procura aplicar, de forma integrada, princípios considerados válidos no campo da Educação e Formação de Adultos
- Contribution of Ntas' perceptions towards ulll support systemsPublication . Bago, Joana; Santos, Lucilia; Fonseca, Henrique; Gonçalves, Teresa; Almeida, António Fragoso de; Ribeiro, Carlos Miguel; Monteiro, Rute; Quintas, HelenaNew publics are arriving in Universities all over Europe that are deeply concerned in developing institutional strategies for Lifelong Learning, thus embodying the concept of University Lifelong Learning (ULLL). Among these new learners, at the University of Aveiro (UA), in Portugal, there are the Non- Traditional Adult Students (NTAS) which have a wide variety of professional backgrounds and motivations.
- Das histórias de vida às vidas com história. O impacte do processo de reconhecimento, validação e certificação de competênciasPublication . Portela, Sofia; Quintas, HelenaOs processos de Reconhecimento, validação e certificação de competências foram introduzidos em Portugal ao longo da última década, como forma de diminuir o baixo nível de certificação escolar e de qualificação profissional da população adulta portuguesa. Estes processos visam a certificação de competências já adquiridas por adultos e também a sua motivação para realizar novas aprendizagens, o que representará um retorno para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade. Para tal, os processos de RVCC recorrem a adaptações de metodologias autobiográficas (MA) com potencial para reconhecer e desafiar, entre outras, as competências de agência pessoal dos adultos, necessárias na atualidade para uma boa integração do cidadão na comunidade. Com base em depoimentos recolhidos em entrevistas realizadas a adultos certificados por esta via, são analisadas perceções sobre o impacte do processo de RVCC nas suas vidas. Concluiu-se que as metodologias utilizadas, conjuntamente com os referenciais explorados e com a intervenção dos educadores neste processo, contribuíram para o reconhecimento e o desenvolvimento das competências-chave e para um maior investimento na continuação das aprendizagens ao longo e ao largo da vida. O presente artigo discute, ainda, os contributos da perspetiva teórica e metodológica da investigação desenvolvida, enquanto contributo para o terreno específico da Educação e Formação de Adultos (EFA).
- Estudantes adultos no ensino superior: o que os motiva e o que os desafia no regresso à vida académicaPublication . Monteiro, Rute; Quintas, Helena; Gonçalves, Teresa; Ribeiro, Carlos Miguel; Almeida, António Fragoso de; Bago, Joana; Santos, Lucilia; Fonseca, HenriqueO presente artigo reporta-se a um estudo acerca de estudantes adultos que, por via do processo de ingresso dos "Maiores de 23", acederam às universidades portuguesas. Pretende analisar os principais problemas com que estas pessoas se debatem, sobretudo as que já têm uma idade mais avançada e que, na literatura da especialidade, são designados de mature students). Ponderadas razões pessoais e profissionais, estes estudantes tomaram a decisão de alcançar um grau académico, mas não estão em igualdade de circunstâncias com os colegas que ingressam no Ensino Superior pela via tradicional, com quem não partilham as mesmas motivações e interesses. Algumas limitações que a idade coloca exigem um ajustamento constante entre a efetiva capacidade de realização e as exigências do mundo universitário, experimentando uma pressão para o sucesso que a vida pessoal e, muitas vezes, profissional impõem. Foram realizadas entrevistas biográficas a 5 sujeitos com idades mais avançadas (entre 45 e 60 anos), com o objetivo de compreender os desafios e as limitações com que se debatem, particularmente os adultos com mais idade, mas também conhecer as estratégias que utilizam para "sobreviver" e para alcançar o "sucesso" no meio universitário.
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