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Browsing FCT1-Teses by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Médicas::Outras Ciências Médicas"
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- A abordagem terapêutica na Perturbação do Espetro do AutismoPublication . Carvoeiras, Inês Martins; Serralheiro, Ana Isabel AzevedoA Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) é uma perturbação complexa do neurodesenvolvimento, que se caracteriza por défices na comunicação e na interação social e por comportamentos restritivos e repetitivos, que afetam de forma significativa a qualidade de vida dos indivíduos. De igual modo, é comum a presença de comorbilidades, sendo as mais frequentes, a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, Ansiedade, Perturbação Obsessiva-compulsiva, Depressão, Alterações Comportamentais, Labilidade Emocional e Alterações do Sono. Até à data, a sua etiologia exata permanece desconhecida, sendo, no entanto, sugerido que esta perturbação seja resultado de uma interação complexa entre diversos fatores, principalmente, fatores genéticos e ambientais. Durante as últimas décadas, a literatura tem vindo a apontar para uma mudança alarmante no padrão epidemiológico da PEA, sendo observado globalmente um aumento da sua prevalência desde o século XXI. Posto isto, e dado que atualmente não existe cura para a PEA, o tratamento centra-se no controlo das manifestações clínicas, através de terapia que envolvam componentes terapêuticas e educativas, que assentem no treino de autonomia e de socialização, e no tratamento das comorbilidades mediante o uso de estimulantes do sistema nervoso central, antipsicóticos atípicos, antiepiléticos, antidepressivos e agonistas do recetor da melatonina.
- A Doença Celíaca e as suas comorbilidades autoimunes: Uma revisão das suas relações clínicas e estratégias terapêuticasPublication . Bernardo, Andreia Filipa Gouveia; Silva, Isabel Maria Júlio daA doença celíaca é uma doença autoimune que resulta da complexa interação entre o glúten, a suscetibilidade genética do hospedeiro e o sistema imunitário. Em indivíduos predispostos, o glúten e os péptidos resultantes da sua degradação desencadeiam uma resposta imunitária que provoca lesões na mucosa do intestino delgado com consequente atrofia das suas vilosidades. Como em qualquer outra doença autoimune, a doença celíaca tem uma forte componente hereditária, uma vez que, aproximadamente, 97% dos indivíduos com esta doença possui marcadores genéticos relacionados com o Complexo Maior de Histocompatibilidade classe II, sendo este o fator de risco genético mais importante no desenvolvimento desta enteropatia. O diagnóstico conclusivo é de extrema importância, pois permite iniciar um tratamento imediato e, desta forma, diminuir o risco de complicações da doença. O diagnóstico baseia-se na avaliação integrada dos aspetos clínicos, serológicos, genéticos e histológicos. Atualmente, a dieta isenta de glúten é a única terapêutica eficaz para esta doença. Contudo, encontram-se em estudo novas abordagens terapêuticas que podem servir de complemento à mesma. Alguns exemplos destas novas estratégias incluem terapêuticas enzimáticas orais, moduladores da permeabilidade intestinal, sequestradores de glúten, vacinação e moduladores da resposta imune. Posto isto, na presente monografia irá realizar-se uma revisão bibliográfica relativa a esta doença, onde serão abordados a fisiopatologia, etiologia, epidemiologia, diagnóstico clínico e o tratamento padrão. Adicionalmente, serão também abordadas as complicações mais prevalentes como anemia, osteoporose e doenças cardiovasculares e as novas estratégias terapêuticas. Serão, ainda, descritas as manifestações extraintestinais de origem autoimune mais prevalentes desta doença, das quais são exemplos a Diabetes Mellitus tipo 1, as doenças autoimunes da tiroide, a dermatite herpetiforme e a hepatite autoimune.
- A dor oncológica. Intervenção farmacológica e não farmacológica. Ocorrência de efeitos adversos no uso de opioidesPublication . Martins, Carolina Ferreira; Silva, Isabel Maria JúlioA dor é um dos sintomas mais comuns entre os doentes oncológicos, fazendo com que a avaliação e o tratamento desta sejam fundamentais para melhorar a sua qualidade de vida e os resultados em saúde. Estima-se que cerca de 35% a 40% dos doentes sentem dor à data do diagnóstico de cancro ou na fase inicial da doença, mais de metade sentem dor em fase avançada e que a maioria sente dor na fase terminal. A dor oncológica pode estar associada à progressão da neoplasia, ao respetivo tratamento ou não ter relação com a doença. Em geral, a dor associada a este tipo de patologia afeta negativamente a qualidade de vida do doente, tanto a nível físico como psicológico, visto que a presença de dor representa evolução da doença e consequentemente o aproximar da morte. Deste modo, é importante que, antes do início do tratamento, seja realizada uma avaliação do doente e do tipo e intensidade da sua dor, permitindo perceber a interferência da mesma na sua qualidade de vida. As opções para o tratamento da dor oncológica, segundo a Organização Mundial da Saúde, variam desde o tratamento farmacológico com opioides fracos, fortes e analgésicos até às terapêuticas não farmacológicas. Neste âmbito, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de caracterizar a dor oncológica e a respetiva intervenção farmacológica e não farmacológica. Verificou-se que, na sua maioria, os doentes que se encontram num estado avançado da doença oncológica, apresentam dor moderada a grave, sendo os fármacos opioides, o tratamento de base. No entanto, dada a complexidade dos pacientes com dor e destes fármacos, a escolha do opioide deve ser uma decisão ponderada e analisada de modo que se consiga atingir um equilíbrio entre a analgesia pretendida e os efeitos adversos indesejados.
- Abordagem atual na seleção de medicamentos emergentes na Depressão ResistentePublication . Martins, Marta Sofia Tomé Vicente de Bastos; Silva, Isabel Maria Júlio daA depressão resistente ao tratamento é caracterizada pela falta de resposta adequada a, pelo menos, dois regimes antidepressivos de diferentes classes, afetando uma percentagem significativa de indivíduos diagnosticados com depressão major. Recentemente, alguns fármacos emergentes têm sido investigados como alternativas promissoras para a depressão resistente ao tratamento. Entre esses tratamentos, destacam-se a cetamina e a escetamina, antagonistas dos recetores NMDA, que oferecem alívio rápido dos sintomas, em doentes refratários ao tratamento. Outras substâncias psicadélicas, como a psilocibina e o MDMA, têm igualmente mostrado resultados positivos em ensaios clínicos, através da modulação dos circuitos neuronais envolvidos no humor e na cognição. As abordagens atuais focam-se em alternativas que vão, além dos mecanismos tradicionais de modulação de serotonina, noradrenalina e dopamina, permitindo uma investigação pormenorizada das vias relacionadas com o equilíbrio neuro químico e a plasticidade cerebral. A seleção dos medicamentos emergentes tem em consideração não apenas os medicamentos inovadores de ação, mas também a capacidade de proporcionar benefícios terapêuticos rápidos e uma melhoria significativa na qualidade de vida dos doentes. No entanto, apesar dos avanços, os desafios relacionados com a segurança a longo prazo, os efeitos adversos e a eficácia consistente precisam ainda de ser abordados em estudos adicionais. Assim sendo, os novos tratamentos representam uma mudança significativa na forma com a depressão resistente ao tratamento é tratada, proporcionando esperança e bem-estar aos doentes que não respondem às terapias convencionais.
- Abordagem do Pé Diabético. A intervenção do Farmacêutico na prevenção e controloPublication . Costa, Ana Rita Madeira; Condinho, Mónica Sofia LealO Pé Diabético é uma complicação da diabetes mellitus que está associada a elevadas taxas de amputação e mortalidade em todo o mundo. Estas podem ser consideravelmente reduzidas com a implementação de medidas preventivas. O foco dessa prevenção compreende a redução de complicações nos membros inferiores e inclui a deteção e tratamento precoces de fatores que colocam a pessoa com diabetes em risco, controlo glicémico rigoroso e educação contínua. Medidas simples podem reduzir o impacto negativo desta doença a nível social e económico. O farmacêutico tem um papel vital na prevenção de doenças na comunidade, demonstrando contribuir significativamente para a sua diminuição. No Pé Diabético sublinha-se a contribuição positiva que este profissional de saúde tem na sua prevenção e controlo. Através de algumas intervenções, como promoção de estilos de vida saudáveis, rastreio e monitorização da doença, promoção de adesão e aconselhamento de cuidados relativos ao pé, consegue produzir efeitos positivos na saúde. Destaca-se, entre outros, a diminuição dos valores de HbA1c, pressão arterial, perfil lipídico e melhoria de autocuidado com os pés em indivíduos com diabetes.
- Abordagem terapêutica da diabetes gestacionalPublication . Guerreiro, Clara Luísa Fangueiro; Serralheiro, AnaA Diabetes Gestacional é um subtipo de diabetes Mellitus caracterizado por uma anomalia da tolerância aos hidratos de carbono que clinicamente se reflete no aumento da glicémia, diagnosticada ou detetada pela primeira vez durante a gravidez. As suas complicações podem ser notórias não só para a mulher como para o feto. Em Portugal, a taxa de prevalência da diabetes gestacional aumentou significativamente nos últimos anos representando, atualmente, 7,2% da população parturiente do serviço nacional de saúde [1]. De facto, vários estudos referem que o aumento da idade e obesidade maternas, contribuem para o desenvolvimento da doença e representam dois fatores de risco para o seu desenvolvimento. Deste modo, estima-se que num futuro próximo, o número de mulheres afetadas por esta doença continue a aumentar. Nos últimos anos, várias investigações foram desenvolvidas com o intuito de apurar os mecanismos envolvidos na fisiopatologia da doença, a fim de se desenvolverem novas estratégias de prevenção e tratamento da doença. A utilização de inositol, probióticos e vitamina D são alguns dos novos compostos aplicados na prevenção da doença por possibilitarem um controlo glicémico adequado e impedirem o desenvolvimento da doença. Os resultados de vários estudos, no campo da terapêutica farmacológica, demonstram que a utilização de insulina de ação rápida pode ser considerada uma estratégia interessante na diabetes gestacional. Atualmente, o foco investigacional está direcionado para a avaliação da segurança a longo prazo dos fármacos antidiabéticos orais. O papel do farmacêutico pode ser útil não só na prevenção, tratamento e gestão da doença, como também na educação terapêutica do doente promovendo a sua integração no processo de tratamento. No entanto, é necessário realizar mais estudos com o objetivo de definir a intervenção farmacêutica e motivar os profissionais para que seja prestado um serviço de aconselhamento ao doente da melhor forma possível.
- Abordagem terapêutica da dor neuropática diabéticaPublication . Silva, Ana Patrícia dos Santos; Condinho, Mónica Sofia LealA Dor é classificada, pela Internacional Association for the Study of Pain, como uma experiência sensorial ou emocional desagradável, associada a uma potencial ou real lesão tecidular. A Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crónica, tendo como principal característica o aumento dos níveis de glicose na corrente sanguínea. A dor neuropática diabética é uma disfunção do sistema somatossensorial, associada à Diabetes Mellitus. É considerada uma das principais complicações desta doença, estimando-se que existe em cerca de 50% dos doentes diabéticos de todo o mundo. Sintomas como alodínia, parestesia, hiperestesia e hiperalgesia são característicos de dor neuropática diabética. Os mecanismos fisiopatológicos da doença ainda não se encontram bem definidos, o que dificulta a abordagem terapêutica. Esta apresenta ainda muitas falhas, especialmente no que toca aos efeitos adversos, uma vez que são utlizadas classes terapêuticas não específicos para a patologia (antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos da recaptação da serotonina e noredrenalina, anticonvulsionantes e fármacos opióides). Novos alvos terapêuticos têm que ser descobertos, de maneira a tornar a abordagem da dor neuropática diabética mais efetiva e segura. Por outro lado, sabe-se que melhorias nos hábitos alimentares, prática de exercício físico, controlo dos níveis de glicémia e verificação do estado dos pés são medidas não farmacológicas que atrasam a evolução da doença. O farmacêutico detém um papel fulcral tanto na educação do doente para estas medidas, sensibilizando-o para a sua importância, como para a toma correta da medicação.
- Abordagem terapêutica da esclerose múltipla: presente e futuroPublication . Jogo, Mariana Nascimento; Serralheiro, AnaA esclerose múltipla é uma doença crónica, inflamatória, autoimune e degenerativa, que afeta a camada de mielina protetora dos neurónios do sistema nervoso central. Nesta doença a transmissão dos impulsos nervosos é afetada, torna-se mais lenta, ou não ocorre, pois, o sistema imunitário deixa de identificar a bainha de mielina como própria do organismo e degrada-a, dando origem a lesões. Trata-se da doença autoimune do sistema nervoso central mais comum nos jovens adultos sendo diagnosticada, maioritariamente, entre os 20 e os 40 anos de idade e apresenta uma incidência superior nas mulheres comparativamente aos homens. Estima-se que cerca de 2,8 milhões de pessoas, ou seja, um em cada 3 mil habitantes a nível mundial sofram de esclerose múltipla.(1) É uma doença atualmente sem cura, pelo que o tratamento assenta fundamentalmente no alívio sintomático, prevenção de episódios sintomáticos (surtos) ou diminuição da sua frequência e atraso da sua progressão. Neste trabalho são abordados, principalmente, os tratamentos com medicamentos modificadores da doença que têm como objetivo a modificação do curso da doença através da supressão ou modulação da atividade do sistema imunitário. Embora nos últimos anos se tenha verificado um extenso desenvolvimento de novas terapêuticas, são poucas as opções para os subtipos progressivos da doença. No entanto, de entre as terapêuticas emergentes constata-se que uma boa parte se foca na promoção da remielinização e da neuroprotecção, assumindo-se como promissoras para os subtipos progressivos onde predomina a neurodegeneração. Os farmacêuticos hospitalares e comunitários desempenham um papel importante na terapêutica da esclerose múltipla, pois contribuem para o alcance de melhores resultados clínicos e melhoria da qualidade de vida do doente. Posto isto, esta dissertação pretende recolher e sistematizar o conhecimento disponível sobre a fisiopatologia da esclerose múltipla, diagnóstico, e terapêutica farmacológica atualmente implementada na clínica bem como explorar as novas abordagens terapêuticas mais promissoras.
- Abordagem terapêutica da psoríase: o papel do farmacêuticoPublication . Luz, Isabel Maria Alpalhão de Brito da; Condinho, Mónica Sofia Leal; Silva, Isabel Maria Júlio daA Psoríase é uma doença crónica de natureza inflamatória, multissistémica, não contagiosa, com uma incidência considerável na população mundial, afetando mulheres e homens de todas as faixas etárias, ainda que mais frequente na fase adulta. Apesar da causa da psoríase continuar a levantar dúvidas, parece ser já possível compreender que resulta de vários fatores, nomeadamente ambientais e autoimunes, existindo uma predisposição genética da pessoa. Embora considerada uma doença de pele, pode atingir as unhas e as articulações, afetando outros órgãos e sistemas. Na base desta patologia ocorre uma desregulação do sistema imunitário que causa um processo inflamatório crónico e a hiperproliferação das células da camada mais superficial da pele denominadas queratinócitos, envolvendo ainda outros componentes deste sistema, como é o caso das células T e Citocinas. De entre os fármacos e tratamentos usados na terapêutica da Psoríase, podemos agrupá-los em tópicos e sistémicos, havendo ainda tratamentos adjuvantes como a fototerapia, os emolientes e os queratolíticos. Ainda que não curem a doença, controlam os sintomas e diminuem a sua frequência e gravidade. Relativamente aos tópicos podem usar-se os corticosteroides, os análogos da vitamina D, os inibidores da calcineurina e o alcatrão mineral. Quanto à terapia sistémica, o metotrexato, a ciclosporina, os retinoides (acitretina) e os agentes biológicos. Os agentes biológicos fornecem opções adicionais para doentes com psoríase mais grave. O papel do farmacêutico na abordagem terapêutica da Psoríase passa pela capacidade de reconhecer a patologia na sua fase inicial e as suas manifestações para melhor alertar o doente quanto ao caminho a seguir relativamente a terapêuticas existentes e/ou outras a evitar, bem como referenciar a consulta de especialidade, assumindo ainda o papel de monitorizar a efetividade e segurança das terapêuticas indicadas, promovendo a utilização da mesma e aconselhando o uso de adjuvantes quando necessários.
- Abordagem terapêutica multidimensional da úlcera gástrica: viver com a doençaPublication . Fil, Mariya; Serralheiro, Ana Isabel AzevedoA úlcera é uma patologia que atinge o trato gastrointestinal surgindo, mais frequentemente, no estômago e duodeno proximal. Caracteriza-se pela presença de lesões na mucosa gastrointestinal que podem ser originadas por inúmeros fatores sendo os de maior importância a infeção por Helicobacter Pylori (H. pylori), Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) e hábitos tabágicos. Dependendo da causa subjacente, o tratamento da úlcera gástrica passa pela utilização de antibioterapia quando de origem infecciosa, suspensão da utilização de AINEs e controlo da secreção de ácido clorídrico com utilização de inibidores da bomba de protões. São ainda utilizados outros fármacos como o sucralfato, bismuto, análogos das prostaglandinas e neutralizadores da secreção ácida que auxiliam no esquema terapêutico, contribuindo para a proteção da mucosa gástrica, erradicação do agente infeccioso e/ou alívio da sintomatologia. Os probióticos têm ganho uma importância cada vez maior tendo demonstrado vantagens na sua utilização em doentes com úlcera gástrica. Estão ainda referenciados como potenciais vetores na elaboração da vacina contra H.pylori. Sendo a polimedicação uma realidade cada vez mais frequente na atualidade, o doente com úlcera gástrica requer uma atenção redobrada. O comprometimento da função normal da mucosa gástrica tem um elevado impacto na cinética dos fármacos sendo ainda necessário ter em conta os efeitos indesejáveis dos mesmos. Assim, existem estudos que comprovam a existência de benefícios na utilização de inibidores da enzima de conversão da angiotensina em doentes hipertensos com úlcera gástrica aguda ou crónica. Em doentes diabéticos, a metformina demonstrou ter vantagens em doentes com úlcera gástrica causada por H. pylori. Já em doentes com hiperlipidémia, as estatinas e os fibratos foram os que evidenciaram maiores benefícios. O farmacêutico é muito frequentemente o primeiro profissional de saúde a que os utentes recorrem e por isso essencial na identificação de comportamentos de risco e sintomas de úlcera gástrica.