FCH3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica)
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Livro científico ou capítulo de livro científico ou obra que resulte de investigação
a) livro científico, com arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, com relatório avaliadob) capítulo de livro científico, com arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, com relatório avaliado
c) livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, sem relatório avaliado
d) capítulo de livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, sem relatório avaliado
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Browsing FCH3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica) by contributor "Bernardes, João Pedro"
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- Arqueologia urbana em centros históricosPublication . Bernardes, João Pedro; Etchvarnes, Carlos; Lopes, Maria Conceição; Costa, CarlosA cidades são locais privilegiados de encontros de pessoas e de culturas, que se renovam constantemente. Mas são também repositórios de testemunhos vivos de um passado que se reatualiza. É nessa dimensão de espaço de expressão coletiva, onde se projetam diferentes grupos e onde as gerações do presente vislumbram as do passado, que radica a sua mais genuína importância. Mas também a sua complexidade, particularmente na hora de intervir! Sendo um espaço vivo e dinâmico, onde o passado e o presente dialogam permanentemente, as intervenções em meio urbano, necessárias e frequentes, deparam‑se com múltiplos problemas na tentativa de conciliar, de preservar e até de valorizar essa dimensão de espaço de encontros intergeracionais ou intercivilizacionais.
- Escultura romana na Hispânia. Atas do X Encontro Internacional de Escultura Romana na Hispânia, realizado em Faro e Mértola de 27 a 29 de outubro de 2022Publication . Bernardes, João Pedro; Nogales-Basarrate, Trinidad; Gonçalves, Luís Jorge; Lopes , Virgílio; Lopes, Marco; Nogales-Basarrate, Trinidad; Nogales-Basarrate, Trinidad; Gonçalves, Luís Jorge; Nogales-Basarrate, TrinidadEm 1992, no Museu Nacional de Arte Romano (MNAR ), nasceu a I Reunião de Escultura Romana na Hispânia, editada no ano seguinte pelo Ministério da Cultura Espanhol (1993). Desde o início da sua génese, o Departamento de Investigação do MNAR entendeu que estas reuniões eram um projeto peninsular e, consequentemente, a presença de Portugal desde a sua origem deveria ser ineludível. E assim tem sido sempre. A IV Reunião de Escultura Romana na Hispânia foi a primeira organizada e celebrada em Lisboa, em 2003, por iniciativa da Faculdade de Belas Artes, na pessoa do Prof. Dr. Luís Jorge Gonçalves, dedicado à análise da Escultura Romana em Portugal, trabalho editado na série Studia Lusitana do MNAR. Passaram alguns anos até que, em 2022, o Museu Municipal de Faro e os polos do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património (CEAACP) da Universidade do Algarve e do Campo Arqueológico de Mértola, com a colaboração do Museu Nacional de Arte Romano, voltaram a unir forças para tornar possível a X Reunião de Escultura Romana na Hispânia nas cidades de Faro (Algarve) e Mértola. As jornadas decorreram de forma impecável, todas as instituições se empenharam ao máximo e os participantes refletiram o seu bem-estar durante os dias da reunião. Além disso, como é habitual nestes encontros, houve a oportunidade de visitar o Museu de Faro e o Campo Arqueológico de Mértola, conhecendo em primeira mão os trabalhos arqueológicos urbanos e o excecional conjunto estatuário ali encontrado. Em 2024, este volume concretiza uma das máximas dessas reuniões: que as suas Atas sejam editadas de forma imediata à sua celebração e apresentadas na reunião seguinte, que se realizará em Pamplona no final deste ano. O objetivo foi cumprido. Estamos perante um novo volume que incorpora um vasto repertório de trabalhos de âmbito internacional, com estudos que, no contexto peninsular hispânico, servem de referência à crescente linha de investigação que a iconografia e a plástica romana possuem atualmente no universo científico clássico. O estudo começa com o artigo da conferência inaugural do Prof. Dr. E. La Rocca sobre o modelo de Divo Augusto de Torreparedones e a sualigação com o modelo metropolitano, seguido pela tradicional ordenação provincial hispânica: Tarraconense, Bética e Lusitânia. Todos os trabalhos abordam temas eminentemente inéditos, de grande atualidade e interesse na investigação peninsular, focando-se em questões candentes e de amplo debate interdisciplinar. A província Tarraconense contribui com 4 artigos, a Bética com 6 artigos e a Lusitânia com 11. É lógico que os temas lusitanos sejam tratados de forma mais abrangente no seu território. A secção de Varia contribui com 4 artigos e a conferência de encerramento da Prof. Bonanno encerra o volume com chave de ouro sobre os retratos de Beócia, tema da sua especialidade. Ao longo das sessões, realizaram-se debates amplos e enriquecedores e houve um intercâmbio de opiniões científicas muito em linha com a filosofia que desde o início impregnou estas reuniões. Estas sessões, realizadas na Universidade do Algarve, contaram com os melhores recursos humanos e materiais da equipa universitária. Em suma, foi alcançado um novo marco: que a ciência luso-espanhola em arqueologia clássica seja reconhecida e divulgada nos fóruns especializados internacionais. É evidente que as bibliotecas mais prestigiadas neste campo já têm nos seus acervos os volumes das reuniões de escultura como referência do avanço científico que a Península Ibérica alcançou nos últimos trinta anos. A modesta contribuição de Mérida em 1992 transformou-se num encontro internacional de alto nível. Cada reunião e cada local têm elevado o padrão institucional e científico, sempre com o objetivo comum de ampliar o conhecimento que a escultura romana nos proporciona. Para isso, têm sido incorporadas novas tecnologias: análises de mármore, estudo da policromia, reconstruções 3D e um universo inovador que vai além da visão meramente catalográfica que se obtinha da escultura romana nos séculos passados. Novas gerações de investigadores estão a integrar-se, são o futuro da ciência e do bom trabalho das nossas instituições, museus, universidades e centros de pesquisa. A união de todos permitiu-nos chegar até aqui, num caminho longo que vislumbra um futuro promissor. A todos os que tornaram possível este encontro e a sua impecável edição, muito obrigado.
- Gestão do património cultural. Experiências e desafiosPublication . Marado, Catarina; Valente, Teresa; Bernardes, João PedroCom o objetivo de discutir diversas experiências realizadas neste âmbito, realizaram-se, entre 2009 e 2019, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade do Algarve, um conjunto de conferências intituladas Aulas Aber tas de Gestão do Património Cultural. Estes encontros, organizados no contexto das unidades curriculares de Gestão do Património Cultural e de Metodologias de Intervenção no Património Construído da licenciatura em Património Cultural e Arqueologia, tiveram uma periodicidade anual ou semestral, em função das con tingências da vida académica. Para tal, foram convidados diversos profissionais de diferentes áreas cien tíficas – arqueólogos, arquitetos, museólogos, antropólogos e técnicos do patri mónio – que atuam em distintos âmbitos institucionais – universidades, museus, câmaras municipais e direções regionais – para partilhar as suas experiências e, em conjunto com os alunos e demais participantes nas sessões, discutir os desa fios que se colocam hoje à salvaguarda e valorização do património cultural.
- Património e território: relatório finalPublication . Bernardes, João Pedro; Moreira, Ricardo; Oliveira, Luís FilipeO presente estudo consiste na realização de uma análise e avaliação do estado dos Imóveis Classificados em Portugal, tendo por base os inventários e os dados produzidos pelas entidades que o tutelam. O estudo é uma encomenda do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Cultural (GEPAC), com a coordenação superior do Gabinete do Secretário de Estado da Cultura – no âmbito do Programa Operacional de assistência Técnica FEDER – eixo prioritário “Coordenação e Monitorização Estratégica do QREN” - Património e Território. Visando este estudo “fundamentar e monitorizar as medidas que se vierem a delinear para o investimento em projetos com componente cultural no âmbito da programação dos Fundos Estruturais 2014-2020”, tal como se recorda no caderno de encargos, haverá que olhar para a reflexão produzida na última década sobre a avaliação dos impactos da ação humana de todo o tipo sobre os bens patrimoniais.