Browsing by Author "Mariano, Alexandra de Brito"
Now showing 1 - 10 of 20
Results Per Page
Sort Options
- Aspectos filológicos e tradutórios das epístolas XVIII e LVII de São JerônimoPublication . Martins, Maria Cristina da Silva; Mariano, Alexandra de BritoSão Jerônimo (c. 345 - 420) é um dos mais conhecidos doutores da Igreja, sobretudo por sua tradução da Bíblia, conhecida por Vulgata. No entanto, sua obra é bastante extensa, pois produziu sobre diversos assuntos, continuamente, durante mais de trinta anos.
- Brasilienses aurifodinae: o ouro e a literatura didáctica no Brasil setecentista - texto e tradição literáriaPublication . Mariano, Alexandra de Brito; Haskell, Yasmin; Chaves, Vania Pinheiro; Nogueira, Adriana
- Da mandioca ao açúcar: as Geórgicas no novo mundoPublication . Mariano, Alexandra de BritoNão obstante a realidade dos discursos que ecoaram nos séculos XVII e XVIII, um grupo significativo de autores que se inspirou nas "Geórgicas", o conhecido poema didáctico virgiliano sobre a agricultura, tenta convencer os seus leitores das virtudes do trabalho manual. Tais autores, escrevendo preferencialmente em latim, inscrevem, portanto, os seus poemas numa antiga tradição de poesia didáctica que, à época, se faria evidente em textos publicados quer na Europa, quer no Novo Mundo.
- Do código aberto ao acesso livre: soluções OSS para informatização de bibliotecasPublication . Mariano, Alexandra de Brito; Dias, MiguelApresentação de algumas soluções concretas de software livre para informatização de bibliotecas.
- Egéria: viagem do Ocidente à Terra Santa, no Séc. IVPublication . Mariano, Alexandra de Brito; Nascimento, Aires Augusto doTestemunho da peregrinação de Egéria à Terra Santa nos anos de 381-384. Afirma-se como provável que a monja seja originária da província Gallaecia (Galécia) - onde Bracara, enquanto capital, se afirmava como lugar de maior representatividade cultural -, e tenha escrito o relato da sua viagem, recorrendo a uma modalidade para-epistolar, por forma a transmitir às companheiras de mosteiro a sua experiência. Edição de texto latino acompanhado de tradução. É este o segundo testemunho escrito de uma peregrinação ao Oriente (a primeira relação conhecida resume-se a uma simples nomenclatura geográfica e é de um peregrino de Bordéus que fez a sua viagem cerca de 50 anos antes) e o primeiro que se conhece redigido por uma mulher. É este, também, o texto latino mais antigo que com algum fundamento se pode atribuir a território Ocidental, e até mesmo de orla hoje portuguesa, sendo tal texto procurado como testemunho de evolução da língua latina para as línguas romances.
- Ensino do Português em Timor: uma experiênciaPublication . Mariano, Alexandra de BritoDescreve-se neste artigo a experiência de ensino em Timor no âmbito da Missão de Cooperação (julho-setembro, 2000), ao abrigo do protocolo estabelecido pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), pela Fundação das Universidades Portuguesas (FUP) e pelo Conselho Nacional de Resistência Timorense (CNRT). A missão consistiu na Organização de Cursos de Formação de Professores do Ensino Básico e Secundário, na área disciplinar do Português, em Timor Leste.
- A fauna do Novo Mundo e o dealbar da alimentação científica na EuropaPublication . Mariano, Alexandra de BritoAs preocupações médicas com o equilíbrio alimentar remontam à Antiguidade, mas apenas a partir do século XVII o assunto começou a ser questionado de modo mais científico e preciso. Dois médicos holandeses de renome, Luís Nunes (1553-1645) e Willem Piso (1611-1678), estudaram esta questão e legaram-nos tratados de inquestionável relevância historiográfica. Destacamos, em particular, Ichtyophagia sive de piscium esu commentarius (“Ictiofagia ou comentário sobre uma alimentação piscívora”, Antuérpia, 1616) e De Indiae utriusque re naturali et medica. Libri quatuordecim (“Sobre a Índia e sua história natural e médica”, Amesterdão, 1658). A defesa de uma dieta que inclua o consumo de peixe é transversal aos dois textos, pois ambos fundam um discurso inaugural em defesa de hábitos alimentares equilibrados numa época de profundas mudanças históricas e culturais impostas pelo contacto com as realidades do exótico Novo Mundo. Esta influência é sobretudo evidente na obra de Piso, especialmente nas suas descrições de espécies de peixes endémicas do Brasil.
- O Freixo Duarte de Armas: a história e recuperação da árvorePublication . Martins, L. M.; Silva, C. A.; Sousa, H.; Mariano, Alexandra de Brito; Madeira, S.; Sintra, A.P.; Leal, F.; Ferreira-Cardoso, J.; Duarte, J.; Rodrigues, A.; Quintas, M. C.
- O Freixo Duarte de Armas: a história e recuperação da árvorePublication . Martins, L. M.; Silva, C. A.; Sousa, H.; Mariano, Alexandra de Brito; Madeira, S.; Sintra, A. P.; Leal, F.; Ferreira-Cardoso, J.; Duarte, J.; Pinto, T.; Quintas, M. C.O Freixo (Fraxinus angustifolia Vahl.) com mais de 550 a que se refere esta comunicação, localiza-se na área histórica de Freixo de Espada à Cinta (FEC). A árvore e FEC confundem-se devido ao nome e à longevidade de ambos, embora a localidade seja bem mais velha, sendo até mais antiga que a fundação de Portugal independente. Na verdade, a história do agora chamado Freixo Duarte de Armas (Fd’A) só se inicia com o seu registo em 1510 no Livro das Fortalezas, por Duarte de Armas (Dd’A). O escudeiro do rei D. Manuel I representou junto à muralha, o freixo que viveu até aos nossos dias
- In eo quod amatur aut non laboratur aut et labor amatur: esforço e satisfação no Itinerarium de EgériaPublication . Mariano, Alexandra de BritoÉ num contexto de profundas alterações políticas e sociais, em finais do século IV, que Egéria iniciará a sua peregrinação à Palestina. A viagem durará três anos o que, só por si, permite adivinhar o carácter determinado da autora, pois uma deslocação de tal envergadura exigiria a mobilização de meios consideráveis e envolveria, por certo, inúmeros riscos. Este trabalho pretende situar o Itinerarium Egeriae na tradição dos textos de peregrinação, realçar a sua possível ligação ao noroeste peninsular e, bem assim, destacar a sua riqueza linguística, literária e cultural. O relato egeriano, o primeiro testemunho de uma peregrinação ao Oriente que se conhece redigido por uma mulher, permite igualmente aferir as provações que a monja teve de suportar e compreender as motivações que a impeliram a empreender uma tão longa viagem.