Escola Superior de Educação e Comunicação
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Browsing Escola Superior de Educação e Comunicação by Subject "2.º ciclo do ensino básico"
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- Comunicação matemática na aprendizagem da geometria no 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Pinheiro, Cláudia Raquel Anastácio; Guerreiro, António Manuel da ConceiçãoO presente relatório de investigação trata, no âmbito do tema de geometria, o tópico de aprendizagem de figuras planas. Propõem-se tarefas de investigação que guiam para a resposta da seguinte questão geral: Como se desenvolve a comunicação matemática no ensino básico no contexto da aprendizagem da geometria? De forma mais precisa, pretende-se caracterizar a comunicação matemática oral em três dimensões: (i) Qual a estrutura da comunicação matemática aluno-aluno?, (ii) Qual a estrutura da comunicação matemática aluno-professor? e (iii) Qual a estrutura da comunicação matemática professor-aluno? Tendo em consideração a questão geral e os propósitos investigativos utilizou-se uma metodologia qualitativa que abrangeu procedimentos metodológicos próximos dos da investigação-ação. A investigação sucedeu-se num paradigma do tipo interpretativo, em que os instrumentos de recolha de dados foram: a observação direta, as gravações áudio e a análise documental das produções dos alunos. A investigação realizou-se numa turma do 6.º ano do 2.º ciclo do ensino básico, com 21 alunos, com idades compreendidas entre os 11 e os 13 anos, de uma escola localizada na cidade de Loulé, no ano letivo 2023/2024. As duas aulas, de 100 minutos cada, apoiaram-se no ensino exploratório da matemática, contemplando quatro fases designadas como: apresentação da tarefa, realização da tarefa, discussão da tarefa e sistematização das aprendizagens matemáticas. A análise dos resultados obtidos revela que a maioria dos alunos possuíam, à partida, o conhecimento das designações geométricas, mas não estavam, de facto, seguros em aplicá-las aos polígonos. Ademais, verificaram-se associações incorretas dos conceitos que a interação e o debate em sala de aula permitiram colmatar. As discussões conceberam um ambiente colaborativo que facilitou a construção de novos conhecimentos e a consolidação de outros já existentes. O modo como a professora geriu as intervenções promoveu o desenvolvimento de competências de comunicação pelos alunos.
- Comunicação matemática, oral e escrita, numa turma de 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Pica, Ana Catarina Vilão; Guerreiro, AntónioA presente investigação realizou-se no contexto da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada do mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. O estudo investigativo decorreu no terceiro período do ano letivo 2020/2021, numa escola de ensino básico em Quarteira, com dezoito participantes de uma turma do 6.º ano de escolaridade. O principal objetivo desta investigação, foi a realização de aulas que promovessem a comunicação matemática e a análise das formas de comunicação entre os alunos e entre estes e o professor. Existiu uma seleção de três tarefas matemáticas com o propósito de serem distintas, em termos de conteúdos, dado que se pretendeu analisar a comunicação dos alunos de forma espontânea. Outra exigência para a escolha das tarefas matemáticas, relacionou-se com o facto de os alunos não terem abordado o respetivo tema matemático. Ou seja, era pretendido observar as preconceções que os alunos continham para o desenvolvimento da atividade e mais tarde da comunicação conjunta, para que estivessem todos no mesmo patamar de conhecimentos dos conteúdos a abordar. Por fim, as tarefas matemática selecionadas, foram elaboradas para que decorressem de forma simples sem que surgissem grandes dúvidas por parte dos alunos, concretizando assim um maior trabalho autónomo por parte dos mesmos. A análise dos dados deste estudo é apresentada, pela ordem de ocorrência, tendo em atenção apenas as partes que foram consideradas mais pertinente no que toca aos objetivos deste estudo investigativo. Centrando sempre a análise no desenvolvimento da comunicação entre os alunos e entre estes e o professor, os resultados apontam para um progressivo envolvimento dos alunos na comunicação matemática, oral e escrita, ao longo da realização das tarefas matemáticas.
- Desenvolvimento da literacia estatística: uma investigação na sala de aula do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Simão, Marisa Alexandra Brás; Guerreiro, AntónioEnsinar matemática é um desafio complexo. Deste modo, os professores devem ser capazes de proporcionar, aos seus alunos, momentos de aprendizagens significativas. A presente investigação foi desenvolvida em duas turmas do 5.º ano do 2.º ciclo do ensino básico, no concelho de Tavira, constituídas respetivamente por vinte e dois e vinte e quatro alunos. De acordo com Brocardo e Mendes (2001), a estatística é uma “ferramenta que permite compreender e interpretar o mundo que nos rodeia, contribuindo assim para a formação de indivíduos autónomos, críticos e intervenientes na sociedade actual” (p. 37). Tomando por base a importância das atividades investigativas para o ensino e a aprendizagem da estatística, o principal objetivo desta investigação visa desenvolver uma tarefa de investigação estatística e implementá-la em duas turmas do 2.º ciclo do ensino básico, de modo a perceber quais as estratégias utilizadas pelos alunos na execução da mesma. De forma a sistematizar a investigação foram delineadas duas questões de pesquisa: (i) De que forma é que as tarefas de investigação estatística promovem aprendizagens significativas, em alunos do 5.º ano de escolaridade? (ii) Qual o impacto das investigações estatísticas no desenvolvimento da literacia estatística dos alunos? Para esta investigação, optou-se por uma metodologia qualitativa. Os instrumentos de recolha de dados foram as observações diretas, através dos registos fotográficos, das produções dos alunos e das gravações áudio, que permitiram registar os diálogos dos alunos no desenrolar da tarefa matemática. Através do presente estudo, podemos constatar que a tarefa de investigação estatística implementada na sala de aula contribuiu para o desenvolvimento da literacia estatística dos alunos. Conjuntamente, os alunos mostraram desenvolver aprendizagens mais significativas que fizeram despertar o gosto pela matemática.
- Educação inclusiva em Ciências Naturais, no 2.º ciclo do Ensino Básico, através de contextos digitais de aprendizagemPublication . Viegas, Patrícia Alexandra Luísa; Gonçalves, Carla Alexandra Lourenço Duarte Rocha Dionísio; Borges, Maria LeonorO presente estudo decorreu durante a PES, do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB da Universidade do Algarve, no ano letivo de 2021/22. Participaram nesta investigação uma turma do 5.º ano do 2.º CEB de uma instituição pública da cidade de Faro, composta por vinte e um(a) alunos(as), em que nove beneficiavam de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018, de 06 de julho, republicado pela Lei 116/2019, de 13 de setembro (DL 54/2018). Objetiva-se, com esta investigação, indagar de que forma os contextos digitais de aprendizagem, utilizados nas aulas de Ciências Naturais do 5.º ano do 2.º CEB, favorecem a inclusão educativa, sendo que para atingir este propósito utilizou-se uma metodologia de natureza qualitativa, com orientação interpretativa e descritiva. De acordo com as questões de investigação e os objetivos definidos, os dados foram recolhidos através de observação participante, de notas de campo, de inquéritos por entrevista, à Coordenadora da EMAEI do Agrupamento de Escolas e à Professora Cooperante, e inquérito por questionário aos(às) alunos(as) participantes deste estudo. A análise dos dados permitiu compreender que a utilização de recursos digitais para a implementação de atividades práticas em Ciências, possibilita adequar as estratégias didáticas à diversidade e necessidades da turma, o que contribui para: a motivação; o envolvimento nas tarefas; uma aprendizagem mais atrativa e significativa; o gosto pela área das Ciências; a aquisição de competências de trabalho cooperativo; o aperfeiçoamento das técnicas laboratoriais; e a compreensão e clareza dos conteúdos, sendo estes fatores conducentes à inclusão de todos(as) os(as) alunos(as).
- Estratégias para determinar a área de uma superfície irregular no 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Santos, Nicole Bota dos; Guerreiro, AntónioA aprendizagem dos conteúdos de Geometria e Medida, particularidade a medição de áreas, está fortemente marcada no ensino básico pela sua abordagem apenas em figuras geométricas planas e regulares e pela introdução de fórmulas para o seu cálculo sem a atribuição de qualquer significado, o que geralmente resulta em inúmeras dificuldades relacionadas com o entendimento conceptual deste conteúdo. Tendo em consideração a problemática levantada, definiu-se como objetivo principal de investigação analisar quais as estratégias que os alunos definem para medir a área de uma superfície irregular, tal como a folha de uma árvore, num contexto de conexão externa com o mundo real. O estudo apresenta como questão geral de investigação: Quais as estratégias desenvolvidas pelos alunos do 2.º ciclo do ensino básico para determinarem a área de uma superfície irregular? O estudo foi realizado numa turma do 6.º ano do 2.º ciclo do ensino básico, composta por um total de 21 alunos, com idades compreendidas entre os 11 e os 12 anos, numa escola do concelho de Loulé. De acordo com a questão de investigação e os objetivos definidos, utilizou-se para a realização do estudo uma metodologia de caráter qualitativo, englobando procedimentos metodológicos próximos dos da investigação-ação. Os instrumentos de recolha de dados foram: (i) as observações diretas, com registos áudios e fotográficos, e (ii) a análise documental das produções dos alunos. Através da análise dos resultados obtidos, foi possível identificar cinco estratégias utilizadas pelos alunos para a medição da área numa superfície irregular: (i) subdividir; (ii) quantificar; (iii) estruturar espacialmente; (iv) enquadrar figuras geométricas regulares; e (v) aplicar fórmulas. Mediante os resultados de cada grupo, verificou-se que quantas mais estratégias aplicadas para medir a área de uma superfície irregular, maior é a complexidade de raciocínio utilizado para realizar tal medição.
- Números racionais: um estudo com bandeiras de países no 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Guerreiro, Catarina Filipa da Silva; Martins, FernandoEste relatório de Prática de Ensino Supervisionada do mestrado em Ensino do 1.º ciclo do ensino básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º ciclo do ensino básico, da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, aborda a temática dos números racionais, na forma de fração, e tem por objetivo desenvolver a compreensão do número racional em alunos do 2.º ciclo do ensino básico, através da execução de tarefas matemáticas, envolvendo bandeiras de diferentes países, tendo por questão de investigação: Quais as estratégias desenvolvidas pelos alunos, na realização de tarefas matemáticas sobre números racionais, envolvendo bandeiras de países? As aulas decorreram no Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, numa turma do 5.º ano de escolaridade, com vinte alunos, organizados em cinco grupos, no ano letivo de 2022/23. As aulas, três tempos de cinquenta minutos, assumiram o modelo do ensino exploratório da matemática, com quatro fases, nomeadamente, apresentação, realização e discussão das tarefas e sistematização das aprendizagens matemáticas. A investigação seguiu uma abordagem qualitativa e interpretativa, em que a recolha de dados emergiu da observação direta na sala de aula, tendo por suporte as produções escritas dos alunos e as gravações áudio, em cada um dos grupos, e a análise dos dados fundamentou-se na exposição das estratégias e dificuldades dos alunos na resolução das tarefas matemáticas. Os dados revelam que os alunos apresentam aptidão na identificação da fração quando as bandeiras eram totalmente vermelhas, metade vermelhas, com duas faixas horizontais ou verticais ou triangulares, ou com três faixas retangulares, horizontais ou verticais, com uma ou duas vermelhas. Exteriorizaram maior dificuldade nas situações em que as regiões vermelhas eram descontínuas ou que, sendo contínuas, tinham proporções diferentes. As maiores complexidades reportam-se às situações em que parte da região colorida são triângulos ou outras formas não retangulares.
- O uso da tecnologia no ensino de inglês no 2.º Ciclo do Ensino Básico mediado pela aplicação MILAGE Aprender+Publication . Caravela, António Alexandre Fernandes; Figueiredo, Mauro; Orega, IsabelO presente estudo decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada (PES), no segundo semestre do segundo ano do Mestrado em Ensino de Português e Inglês no 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), com três turmas do 5º ano e duas turmas do 6.º ano de escolaridade no ano letivo 2022/2023 numa escola EB2,3 no Distrito de Faro. Vários estudos têm realçado o potencial da tecnologia e dos recursos lúdico-pedagógicos como veículos de facilitação da aprendizagem e motivação. Envolver os alunos no processo de aprendizagem através da participação ativa em atividades lúdico-pedagógicas é uma das possíveis abordagens para fomentar a aprendizagem de uma forma natural e divertida num ambiente informal. O objetivo deste estudo é o de analisar o uso de recursos tecnológicos, nomeadamente através da aplicação MILAGE + Aprender da Universidade do Algarve, como método didático complementar no ensino do inglês em contexto escolar, para procurar compreender de que forma esta abordagem pode contribuir para melhorar o processo de aprendizagem e a aquisição da língua inglesa, assim como o desempenho dos alunos no domínio da aquisição de vocabulário e na compreensão de regras gramaticais básicas. Para atingir este objetivo, utilizou-se uma metodologia de cariz qualitativo, com orientação interpretativa e descritiva. De acordo com a questão de investigação e com os objetivos estabelecidos, os dados foram recolhidos através da observação participativa e do inquérito por questionário aos alunos participantes no estudo. A análise dos resultados obtidos permitiu perceber a potencialidade do uso da tecnologia como recurso didático para o Ensino de Inglês. As atividades implementadas demonstraram o envolvimento dos alunos, a aquisição de aprendizagens significativas e o desenvolvimento de outras competências linguísticas no intuito de aprimorar a comunicação; desenvolver atitudes positivas; incrementar a motivação nas aulas; promover o trabalho cooperativo e fomentar o gosto pela Língua Inglesa.