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- La creatividad en Bohn y el teatro del oprimido como herramienta pedagógica de transformación social.Publication . Baião, Ana; Luísa, Cláudia; Albuquerque, Marta Mendel deEl capítulo “La creatividad en Bohm y el teatro del Oprimido como herramienta pedagógica de la transformación social” pretende reflejar las sinergias que pueden darse entre educadores y agentes sociales, los cuales intervienen en una sociedad en continuo cambio y por ello necesita de técnicas innovadoras de transformación social. Las cuestiones abordadas en esta investigación han sido dos. La primera de ellas nos remite a la forma en cómo la creatividad tiene una influencia en la percepción, observación e interpretación de la realidad, tanto a nivel científico como artístico. En cambio, la segunda busca contestar a la contribución que realiza...
- Promoção da saúde mental no envelhecimentoPublication . Luísa, CláudiaEnvelhecer é uma conquista da humanidade. A longevidade é uma condição de vida sem precedentes no mundo. É um processo natural, progressivo, inevitável e vivido de forma individual. À semelhança de outros países europeus, Portugal registou na última década um decréscimo de 2,1% da população, que abrangeu todas as faixas etárias, com exceção do grupo etário dos ≥ 65 anos, que apresentou um crescimento de 20,6%.
- O impacto da pandemia Covid-19 na vida dos idosos: perceção e mudançaPublication . Luísa, CláudiaOs efeitos da pandemia extrapolaram idades e fronteiras, atingindo todas as faixas etárias. Em Portugal, como na maior parte dos países do Mundo, atravessamos uma conjuntura de graves desigualdades sociais, fenómenos de exclusão social e pobreza, falta de oportunidades, no que diz respeito ao acesso a saúde, a educação, a cultura e a justiça e direitos para todos, situações agravadas pela Pandemia da Covid-19. A população idosa no presente contexto, identificado como grupo vulnerável, apresenta um maior risco de complicações na doença, a morte é significativamente mais elevada em idosos com comorbidades bem como o risco de complicações também é mais acentuado. A pandemia veio mostrar-nos que todos os idosos são diferentes e possuem as suas particularidades. Para compreender o impacto da pandemia na vida dos idosos realizou-se um trabalho exploratório, qualitativo e descritivo, suportado por um guião de entrevista semiestruturada, a 17 pessoas com mais de 67 anos, residentes na região do Algarve. O objetivo geral do estudo era entender as significações subjetivas e perceções dos participantes relativamente à forma como encararam as restrições sociais, como geriram a impossibilidade ou diminuição dos contactos sociais e como se readaptaram a uma nova realidade e que recursos ou estratégias utilizaram. Os resultados demostraram que a maioria dos entrevistados acredita que a crise pandémica teve impactos significativos nas suas relações sociais e na saúde física e mental, uma vez que se viram privados, dados os sucessivos confinamentos, de realizarem as suas atividades. As respostas à pandemia devem ser multidisciplinares, aliando a prática à teoria, colaborativas, onde exista a negociação de parcerias locais e nacionais, com apoios económicos para minimizar as desigualdades sociais no acesso a bens e serviços por parte dos idosos.
- Processo de transição para a reforma: perceções dos adultos algarviosPublication . Luísa, CláudiaO mundo contemporâneo está a sofrer grandes alterações na atual estrutura demográfica, sendo o envelhecimento da população uma das principais, bem como as baixas taxas de natalidade. Da multiplicidade de mudanças, que surgem na vida de um indivíduo adulto, com o passar dos anos, ocorre a cessação da atividade profissional e a entrada na reforma, o que levanta diversos desafios aos Países e as pessoas que se encontram nessa etapa de transição. Assim sendo, o objetivo deste estudo é analisar as perceções do processo de transição para a reforma de adultos entre os 50 e 65 anos de idade, na região do Algarve, Portugal. Como objetivos específicos, propusemo-nos investigar o conhecimento das pessoas num processo de pré-reforma e reforma, compreender a sua perceção de como irão envelhecer ativamente, que estratégias pretendem utilizar e de que recursos necessitam para atingir com êxito esta fase da vida, ou seja o pós-reforma. Como principais conclusões foi possível compreender as perceções que os adultos, ainda em vida ativa, apresentam sobre a reforma, sendo para alguns uma fase positiva e para outros negativa. De uma forma geral, todos referem, que idade legal para a reforma em Portugal é tardia, no entanto, pensam aproveitá-la para estar com a família e se dedicar a atividades de lazer. Não têm conhecimento, de atividades/formações de preparação para a reforma, o que sentem como uma necessidade.
- Uma experiência de voluntariado internacional: a realidade dos seniores em São Tomé e PríncipePublication . Luísa, CláudiaO envelhecimento da população é um fenómeno que, apesar de mundial, atinge em particular as sociedades ocidentais, e como tal tem provocado alterações na sua estrutura populacional. Fora do contexto europeu a realidade é bem diferente, sendo o continente africano um exemplo dessa realidade. No âmbito de uma missão voluntariado, de nove dias em São Tomé e Príncipe, que organizei em janeiro de 2020, enquanto diretora do curso de Educação Social da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, cuja entidade com quem protocolamos o nosso trabalho foi a Santa Casa da Misericórdia, esta permitiu-nos ter a oportunidade de conhecer a realidade do envelhecimento num País do Continente Africano, cuja cultura e história marcam a diferença e a especificidade dos seniores e das suas atividades. Segundo dados da Index Mundi (2020), a estrutura populacional do País é representada por: 0-14 anos: 41,2%; 15-24 anos: 21,01%; 25-54 anos: 31,03%; 55-64 anos: 3,93% e a partir dos 65 anos: 2,83%. A esperança média de vida à nascença para o total da população é de 66,3 anos, 64,9 anos para os homens e de 67,8 anos para as mulheres. Estes dados mostram-nos que a estrutura etária predominante no País, mais de 60% da população, é representada por pessoas com menos de 25 anos, fruto da elevada taxa de fertilidade. Contrariamente, a população idosa representa apenas 2,83% da população total. Embora tenham ocorrido muitas melhorias ao nível da educação e dos cuidados de saúde, a verdade é que continuam a existir muitas carências, sendo os idosos um grupo frágil, alvo de exclusão social e violência. Dada a necessidade de novas estratégias educativas para desenvolver com os seniores nas valências de apoio à terceira idade da Santa Casa da Misericórdia de São Tomé e Príncipe, alguns dos treze voluntários em missão, desenvolveram um plano de trabalho quer com os idosos quer com as equipas técnicas. Foram desenvolvidas atividades de animação e de formação, no sentido de os ajudar a melhorar as suas necessidades, tendo sido o nosso contributo uma mais valia. O trabalho foi desenvolvido com um grupo de 120 seniores aproximadamente e de 6 técnicos de apoio ao trabalho direto com os mesmos. Foi uma missão única, de caracter exploratório e descritivo e cujos objetivos gerais foram a participação em atividades, ações e projetos de formação e prestação de serviços à Santa Casa da Misericórdia de São Tomé e Príncipe e de âmbito local e atividades de voluntariado. Foi sempre nossa intenção seguir a regra dos 3Cs: Capacitar, Compreender e Caminhar. Capacitar com material, ferramentas e conhecimento que levamos, compreender a realidade, escutar os aspetos positivos e negativos e por último caminhar sempre junto, lado a lado, pois juntos contruímos a mudança. Como dados conclusivos desta missão podemos referir que o contributo que prestamos no apoio às valências da Santa Casa revelou-se de extrema importância, pois permitiu um olhar critico e formativo, importante para a mudança do paradigma praticado. Se para alguns existia alguma reticência sobre a importância da educação, deixou de existir, a educação é a arma mais poderosa para mudar uma sociedade, transformar uma cultura. Um povo instruído e capacitado tem voz ativa e poder de transformação, capacidade para se defender e lutar pelos seus direitos e deveres, mudando estilos de vida e conceções erradas sobre a forma justa e digna de viver de um povo.
- A educação social e os direitos humanos em tempos de pandemiaPublication . Luísa, CláudiaContexto e Objetivo: Em Portugal, como na maior parte dos países do Mundo, atravessamos uma conjuntura de graves desigualdades sociais, fenómenos de exclusão social e pobreza, aumento do desemprego e falta de oportunidades, situações agravadas pela Pandemia da COVID-19. Deste modo, o objetivo principal do estudo foi conhecer as perceções dos educadores sociais, a trabalhar no Algarve, acerca dos impactos da pandemia na sua vida profissional. Como objetivos específicos pretendia-se fazer uma caracterização sociodemográfica dos educadores sociais; conhecer as principais dificuldades que sentiram em contexto profissional durante a pandemia; identificar as suas estratégias de superação bem como conhecer a sua opinião acerca do respeito pelos direitos humanos. Método: É um estudo de natureza exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa. A amostra foi por conveniência, e abrangeu 32 educadores sociais. A recolha de dados foi realizada através de inquéritos por questionário, preenchidos no Google Forms, constituídos por questões maioritariamente abertas. As respostas foram sujeitas a análise de conteúdo. Resultados: Os resultados permitiram identificar as dificuldades sentidas pelos educadores sociais em contexto profissional, nomeadamente a dificuldade na gestão dos recursos humanos, dada a falta de pessoas e também a dificuldade em manter o distanciamento social. A maioria dos respondentes considera que os direitos humanos foram negligenciados quer no seu local de trabalho quer na sociedade. Conclusões: Pensa-se que será um futuro complexo e de muito trabalho para os educadores sociais e para todas as pessoas envolvidas nos processos de tomada de decisão, implementação e avaliação de atividades e projetos, como forma de ultrapassar os desígnios deixados pela pandemia da COVID-19.
- Os benefícios das terapias holísticas para o envelhecimento ativoPublication . Mendes, Carmen João Salsinha; Luísa, CláudiaConhecer melhor a realidade e a perceção que os idosos têm da qualidade de vida, pode permitir desenvolver e implementar estratégias de ação preventiva que promovam o envelhecimento ativo. Neste contexto, as terapias holísticas, podem funcionar como um importante recurso terapêutico capaz de influenciar a forma como o idoso se vê, se relaciona consigo próprio e com o mundo. Assim o presente estudo teve como objetivo avaliar os contributos das terapias holísticas para a promoção da qualidade de vida de 79 idosos, residentes na Região do Algarve, praticantes de Yoga/Pilates. Trata-se de um estudo exploratório, de caráter descritivo, comparativo, correlacional e transversal. Para tal, recorreu-se a um questionário sociodemográfico, à Escala de Espiritualidade e ao Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida, ambos adaptados e validados para a população portuguesa. Com base na análise dos resultados, verificou-se que efetivamente a subjetividade e a multidimensionalidade inerentes ao conceito de qualidade de vida se encontram patentes neste estudo. Os dados indiciam que várias são as variáveis que podem influenciar a perceção da qualidade de vida do idoso, destacando-se, os aspetos físicos, psicoemocionais, socioculturais, familiares e espirituais de cada um. Concluindo-se, desse modo, que as terapias holísticas, bem como a espiritualidade podem funcionar como ferramenta eficaz e capaz de promover a saúde, bem-estar e qualidade de vida desta populaçãoalvo, com reflexos no envelhecimento positivo e ativo.
- O voluntariado sénior na contemporaneidade: contributos e desafiosPublication . Luísa, CláudiaO envelhecimento da população é um fenómeno que, apesar de mundial, atinge em particular as sociedades ocidentais contemporâneas, e como tal tem provocado alterações na estrutura populacional, e tem criado repercussões no padrão geral do desenvolvimento societal atual. As alterações vivenciadas pelos séniores, no pós-reforma, podem desencadear um conjunto de situações que lhes pode afetar a sua dimensão física, psíquica, intelectual, espiritual, emocional, cultural e social. A sua qualidade de vida e o bem-estar poderão também estar em causa se não equacionarmos alternativas para um envelhecimento saudável. Entre muitas opções, consideramos que o voluntariado sénior tem vindo a ser indicado como uma das atividades que beneficiará um conjunto de mudanças na modernidade, como a melhoria dos cuidados de saúde, com efeitos sobre o prolongamento da esperança média de vida e sobre o acréscimo da qualidade de vida das pessoas idosas. Tomas e Suaréz (2002), entendem que o conceito de idosos/as voluntários/as ou de voluntariado sénior integra pessoas autónomas, com mais de 65 anos e que dedicam o seu tempo a atividades sociais não remuneradas, por escolha livre, e com um elevado grau de compromisso. Este estudo teve como principal objetivo caraterizar e descrever os aspetos relativos ao voluntariado exercido por pessoas com 65 ou mais anos, residentes na região do Algarve bem como perceber as suas motivações e os benefícios que o voluntariado lhes proporciona, ou seja, em que medida influencia a sua vida. Assim, desenvolvemos uma investigação não experimental, do tipo transversal e descritiva, com recurso a análise documental, a realização de inquéritos com questões abertas e fechadas bem como a observação direta de algumas atividades desenvolvidas pelos séniores. Participaram do estudo dezasseis pessoas e foi possível verificar que o voluntariado é sem dúvida uma experiência rica em conhecimentos e sentimentos. Concluímos de um modo geral, que o voluntariado proporciona aos séniores sentimentos de bem-estar, contribuindo para a manutenção das suas redes de sociabilidade e proporcionando-lhes a oportunidade de continuar a aprender e a ensinar, sentindo-se uteis à sociedade e reduzindo sentimentos de solidão e isolamento.
- Felicidade em idosos. Vivências na primeira pessoaPublication . Luísa, CláudiaO envelhecimento da população portuguesa surge como um desafio demográfico e social, sendo uma realidade crescente. Nesse sentido, e de forma a compreender como os idosos percecionavam os seus estados de felicidade, as suas teorias leigas, realizou-se um estudo que envolveu 300 pessoas, com idade igual ou superior a 60 anos, na região do Algarve. Foram aplicados um questionário de dados demográficos e uma entrevista semiestruturada, seguindo-se uma análise de conteúdo e sua respetiva categorização. Os resultados indicam que as categorias que melhor descrevem a felicidade dos idosos são a categoria social e a saúde, sendo a sua presença mantida através de atitudes e comportamentos individuais. Conclui-se que para haver felicidade a família, as relações sociais, as atividades de manutenção diária, a autonomia e a saúde são as principais fontes vivenciadas pelos idosos.
- Educador social: transições biográficas, identidades de aprendizagem e formação contínuaPublication . Luísa, Cláudia; Arco, JoaquimEste artigo reflete aspetos relativos à vida profissional de um grupo de educadores sociais que desenvolvem a sua atividade profissional no Algarve. Para realização deste estudo optámos pela construção de um instrumento enviado a dezasseis educadores sociais que trabalham em contextos muito diversificados e que têm percursos profissionais e anos de experiência distintos. Os resultados analisados permitiram identificar as suas transições biográficas, identidades de aprendizagem, e as estratégias básicas adotadas quer através de processo formais, quer não formais, que lhe permite saber enfrentar dificuldades e resolver situações problemáticas. Os relatos também permitem identificar significados atribuídos à profissão, o papel do educador social nos vários contextos sociais, sentimentos positivos como orgulho, prazer, satisfação, e também alguns sentimentos negativos motivados pela instabilidade profissional.
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