ESS3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica)
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Livro científico ou capítulo de livro científico ou obra que resulte de investigação
a) livro científico, com arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, com relatório avaliadob) capítulo de livro científico, com arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, com relatório avaliado
c) livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, sem relatório avaliado
d) capítulo de livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, sem relatório avaliado
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- Advancing Precision in Physical Education and Sports SciencePublication . Lobo, Manuel Duarte; Tavares, Sérgio Miravent; Garcia, Manuel B.; Almeida, RuiThis chapter provides an overview of the current state of medical imaging methods in body composition analysis. It advocates a holistic approach that combines the strengths of different approaches and addresses their limitations. We discuss the importance of using standardized protocols to improve the accuracy of body composition studies across populations and settings. By examining the capabilities and limitations of imaging modalities such as DEXA, MRI, CT, and ultrasound, we emphasize the need for a multidimensional approach to obtain body composition emphasis on complete understanding.
- Alimentação e nutrição na pessoa idosa - Alimentação e hidratação no idoso com demência e disfagia.Publication . Mateus, Maria Palma; Popa, Cezara; Correia, Maria Marta; Braz, NidiaA demência carateriza-se pela perda de capacidades cognitivas, o que compromete as atividades da vida diária. São afetadas funções como a memória, capacidades de linguagem, perceção visual, resolução de problemas, capacidade de gerir a própria vida, capacidade de concentração e atenção. Engloba uma grande classe de distúrbios cerebrais e muitas deles são irreversíveis. Os tipos de demência mais comuns são a doença de Alzheimer e a demência Vascular, podendo ocorrer em simultâneo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2004, a 6ª principal causa de morte nos países mais desenvolvidos foi a demência, e a doença de Alzheimer foi considerada a 5ª causa de morte mais frequente, em 2006. Atualmente, é considerada uma epidemia global com impacto a nível social, económico e da saúde. Visto isto, é de extrema importância aumentar o conhecimento sobre os fatores ambientais que intervêm na origem e evolução da doença e adotar estratégias preventivas. A prevenção deve focar-se na modulação dos fatores de risco modificáveis (estilo de vida).
- Alimentação e nutrição na pessoa idosa - Obesidade, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e hipertensão arterialPublication . Mateus, Maria Palma; Popa, Cezara; Correia, Maria Marta; Braz, NidiaAs alterações morfológicas, psicológicas, funcionais e bioquímicas, características do envelhecimento, favorecem o desenvolvimento de doenças metabólicas , funcionando como fatores de risco para estas. É relevante a identificação e intervenção preventiva nos fatores de risco destas doenças, a fim de reduzir a morbilidade e mortalidade associadas, bem como de melhorar a qualidade de vida.
- Alimentação e nutrição na pessoa idosa - Risco nutricional, necessidades nutricionais e estratégias alimentaresPublication . Mateus, Maria Palma; Popa, Cezara; Correia, Maria Marta; Braz, NidiaO processo de envelhecimento é irreversível e natural acompanhado por várias alterações fisiológicas, uma vez que podem aumentar o risco de deficiências nutricionais visto que influenciam a alimentação dos indivíduos. Um estado nutricional inadequado no idoso contribui para um aumento de complicações, como o desenvolvimento de doenças agudas e mortalidade. Assim, é necessário melhorar a alimentação dos idosos, promover um envelhecimento saudável e ativo de forma a que haja uma redução de patologias associadas à idade e melhorar a qualidade de vida
- Alimentos e suas aplicações culinárias - 1ª Parte: alimentos da Dieta MediterrânicaPublication . Carvalho, Ana PaulaInformação sistematizada sobre cada alimento, organizada nos capítulos: Hortícolas; Leguminosas; Frutos e Frutos secos; Produtos do Mar; Carne; Ervas aromáticas; Especiarias e Cereais. Apresentam-se calendários de produção/consumo para hortícolas e frutos. Para cada alimento, identificado pelo nome comum e cientifico, apresenta-se informação sobre origem/produção/variedades; época; Características; Características nutricionais; observações e utilizações, bem como duas receitas.
- Ambientes de SimulaçãoPublication . José, Helena; Assunção, MartaA simulação tem a sua origem na indústria militar, nuclear e na aviação. Na realidade, os ambientes de simulação nasceram no treino militar e em simuladores de voo, partindo do sucesso que estes obtinham com o treino que realizavam em cenários e jogos de guerra, criados para esse efeito. A literatura internacional e a experiência de instituições académicas, em várias partes do mundo, têm salientado o importante papel da simulação, no processo ensino-aprendizagem em saúde tendo sido já demonstrado por Hayden e colaboradores (2014), que mais de 50% da tradicional experiência clínica pode ser substituída por prática clínica simulada.
- Atividade física e adesão à dieta mediterrânica: estudo em idosas hipertensasPublication . Spinelli, Adriana; Bôto, Joana Margarida; Pereira, Elsa; Braz, NidiaO presente trabalho visa contribuir para a análise dos níveis de adesão à Atividade Física (ATF) e à Dieta Mediterrânica (DM) em idosos. Realizou-se uma pesquisa de campo com alunos da Universidade Sénior de Olhão, aplicando o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) e o PREDIMED (Avaliação de Adesão ao Padrão Alimentar Mediterrânico). A amostra foi composta 16 idosas do género feminino, com idades compreendidas entre 65 e 80 anos, com diversas patologias clínicas de base. Os resultados obtidos demonstram que 9 eram hipertensas, o que corresponde a 56% da amostra, e que 5 apresentavam Diabetes Mellitus, correspondendo a 31% das entrevistadas. Relativamente aos níveis de adesão à ATF, os resultados demonstram que as idosas as idosas do estudo apresentam um padrão variado, nomeadamente: 4 são “Irregularmente ativo B”; 2 são “Irregularmente ativo A” e 10 são “Ativas”. No que diz respeito à atividade física em casa, este grupo apresenta valores positivos de autonomia, mobilidade e independência. No que concerne ao nível de adesão à DM, 5 idosas apresentaram uma boa adesão e as restantes 11 apresentaram uma adesão reduzida. Verificámos que bastaria a alteração em alguns itens comportamentais para que fosse possível a alteração dos resultados e consequentemente para que estas idosas passassem a ter uma boa adesão à DM. Conclui-se que importa clarificar e e disponibilizar mais informação de forma a melhorar os conhecimentos relativos aos valores ótimos a atingir que contribuam para um envelhecimento saudável e garantam uma maior longevidade com qualidade de vida, através da ATF e da alimentação com base na DM.
- Atividade física e envelhecimento: guia para uma prática segura e regular em casaPublication . Pais, Sandra; Guerreiro, Pedro; Santos, Joana; Guerreiro, Carla; Botelho, MartaA prática regular de atividade física está associada a um decréscimo da morbilidade e mortalidade, assim como, ao contrário, a inatividade física faz parte dos principais fatores de risco de mortalidade a nível global.
- Atividade física, dieta mediterrânica e perceção da qualidade de vida em idosos com diabetes MellitusPublication . Costa, Carla; Mendes, Carmen; Santos, Joana; Braz, Nidia; Pereira, ElsaO envelhecimento é um processo contínuo, individual e irreversível, caraterizando-se por ser um fenómeno bio-psico-social, vivenciado de forma individualizada. Introdução: Associado ao envelhecimento populacional, verifica-se um maior risco de doenças crónicas, nomeadamente a Diabetes mellitus (DM), que tem sido relatada como um dos principais problemas de saúde pública, devendo-se a sua prevalência, em grande parte, aos estilos de vida adotados. Enquadramento Teórico: A prática regular de exercício aeróbico e de força, juntamente com a adoção de uma alimentação equilibrada e saudável contribuem favoravelmente para o controlo da DM. O presente estudo tem como objetivo identificar os hábitos de atividade física (ATF), a adesão à Dieta Mediterrânica (MD) e a perceção sobre a qualidade de vida (QV) de idosos institucionalizados com DM. Metodologia: Investigação transversal, de caráter quantitativo exploratório, constituída por uma população de 80 utentes. A amostra, não probabilística por acessibilidade, é composta por 27 idosos com DM tipo 2, referenciados pela equipa médica da instituição. Destes, 12 foram excluídos, por serem portadores de demência, participando, assim, um total de 15 idosos (7 homens, dos quais 20% praticam ATF e 8 mulheres, das quais 33% praticam ATF), com idades compreendidas entre os 63 e os 89 anos de idade (média de idades de 81,7). Utilizaram-se como instrumentos de recolha de dados, o questionário IPAQ – Versão 8 (forma curta), o PREDIMED e o WHOQOL-OLD, todos normalizados e validados para a população portuguesa. Na análise de dados recorreu-se à estatística descritiva e inferencial, nomeadamente ao teste não paramétrico de Mann-Whitney, através do programa SPSS – Versão 25.0, Resultados: Verificou-se que a quase totalidade dos inquiridos (93%) são considerados “irregularmente ativos A”. Constatou-se que todos os inquiridos apresentam boa adesão à Dieta Mediterrânica. Relativamente à qualidade de vida a maioria dos inquiridos do género feminino auto perceciona-se autónoma (53% de mulheres) assim como 47% dos inquiridos do género masculino. Conclusões: Verificou-se nível baixo de prática regular de ATF e de perceção da qualidade de vida, mas boa adesão à Dieta Mediterrânica. Neste sentido, importa que as instituições que integram os idosos e todos os profissionais responsáveis destas instituições conheçam os resultados destes estudos, a fim de oferecerem serviços e práticas quotidianas que promovam hábitos regulares de ATF.
- Autonomia profissional das novas profissões da saúde em Portugal - Os técnicos superiores de radiologiaPublication . Abrantes, António; Almeida, Rui; Ribeiro, Luís Pedro; Vicente, Bianca; Azevedo, Kevin; Silva, Carlos Alberto da; Miranda, DulceO presente documento aborda os principais resultados e conclusões de um estudo sobre a autonomia dos técnicos superiores de radiologia, em Portugal. O estudo teve como objetivo principal, compreender e verificar o nível de autonomia dos técnicos superiores de radiologia, em Portugal, considerando o clima organizacional no qual, habitualmente, desempenham as suas funções. Para a concretização deste objetivo, foi realizado um estudo descritivo, através da aplicação de um inquérito por questionário aos técnicos superiores de radiologia de cinco unidades hospitalares públicas portuguesas. Para a análise e a interpretação dos resultados foram enquadrados reconhecidos contributos da sociologia das profissões, nomeadamente dos trabalhos de Larson, Maurice, Parson, Hughes, entre outros. Os principais resultados deste estudo verbalizam a ideia de um certo esvaziamento da autonomia funcional dos técnicos superiores de radiologia, verificando-se a inexistência de uma relação entre a sua autonomia e a satisfação profissional. Ressaltam igualmente nas conclusões que a autonomia dos técnicos superiores de radiologia pode ser conquistada no consagrado espaço profissional, maximizando as disputas entre as responsabilidades clínicas e as técnicas. Contudo, se a autonomia deste grupo profissional for entendida como a capacidade de realizar perfeitamente as funções a si já pertencentes, sem qualquer tipo de supervisão, aplicando o melhor do conhecimento teórico à prática mais correta, então os técnicos superiores de radiologia podem conquistar autonomia, e por sua vez mais poder profissional, explorando mais as suas tarefas que não se restringem às delegações médicas.