Escola Superior de Educação e Comunicação
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Browsing Escola Superior de Educação e Comunicação by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais::Ciências da Educação"
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- À conquista das palavras por crianças de 4 anos: uma etapa no desenvolvimento da consciência fonológicaPublication . Ribeiro, Andreia Osório; Horta, Maria Helena Martins da CruzO Relatório de investigação de Prática de Ensino Supervisionada (PES) intitula-se «À conquista das palavras por crianças de 4 anos: uma etapa no desenvolvimento da consciência fonológica», realizado no âmbito da unidade curricular de PES, no ano letivo de 2016/2017. O estudo foi praticado numa Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), em Loulé, com um grupo de crianças de 4 anos de idade, cuja capacidade de identificação da palavra não estava corretamente desenvolvida. A capacidade acima referida revela-se de extrema importância para o desenvolvimento das linguagens oral e escrita da criança, e que deverá ser cuidada ainda antes das posteriores competências ao nível da consciência fonológica. Assim, colocámos a seguinte questão de pesquisa: «A exploração de frases e palavras contribuirá para o desenvolvimento da consciência da palavra em crianças de 4 anos?». A partir desta questão, definimos como objetivos do estudo: avaliar se a utilização do conjunto de frases e de palavras desenvolverá a consciência da palavra e, consequentemente, promover o desenvolvimento da consciência da palavra. Neste estudo optámos por um design de investigação-ação, uma vez que procuramos averiguar as consequências após a implementação de uma sequência de atividades com as crianças. A metodologia assume-se quantitativa, já que atribuímos uma pontuação às respostas das crianças, que melhor nos ajudaram a registar os resultados obtidos. Os principais resultados revelaram uma evolução em todas as crianças ao longo do processo, no que à consciência da palavra diz respeito. O estudo permitiu-nos, ainda, refletir sobre a importância da nossa intervenção, já que proporcionamos a aquisição de uma capacidade essencial no desenvolvimento das crianças, que influenciará a posterior aquisição da leitura e da escrita.
- Os abre-te sésamo da imaginaçãoPublication . Encarnação, Marta Sofia Matos da; Gonçalves, Artur Henrique RibeiroEste relatório pretende verificar a aceitação do Maravilhoso por parte de dezanove alunos, do 2.º Ciclo do Ensino Básico, inseridos numa turma do 6.º ano de escolaridade com idades compreendidas entre os 11 e os 13 anos. Para a aplicação do meu tema central de intervenção educativa, foi utilizada a história tradicional, previamente selecionada pela escola e recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, Ali Babá e os quarenta ladrões, adaptada por Luc Lefrort e traduzida para a língua portuguesa por António Pescada. Tenho como objetivo compreender como é que as narrativas com momentos de maravilhoso puro, através da leitura integral em contexto de sala de aula, contribuem para o desenvolvimento da imaginação, bem como da capacidade cognitiva, pessoal e emocional dos alunos que são convidados a testemunhar esteticamente esse universo protagonizado pelos heróis da imaginação. O estudo foi realizado durante a Prática de Ensino Supervisionado, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa. Realizei várias estratégias de leitura e interpretação para cada um dos momentos de narrativa. As estratégias de abordagem da obra adotadas ajudaram-me a dar uma melhor entoação à história e compreensão pelos alunos, permitindo-me, ainda, um maior e melhor envolvimento de todos nos momentos prévios de preparação, interpretação e dramatização. Momentos houve, também, de reflexão sobre as leituras expressivas efetuadas, levando a turma a participar ativamente na compreensão integral da obra e no seu reconto crítico, não assumindo o papel passivo de ouvinte.
- A acessibilidade para alunos com deficiência motora em escolas de ensino regular: um estudo de caso no concelho de FaroPublication . Pinto, Sandra Cristina Alves; Rosa, Manuela PiresA escola inclusiva defende que todos os alunos devem possuir os mesmos direitos e as mesmas igualdades de oportunidades, independentemente das suas dificuldades e características. Os paradigmas sociais e educativos mostram que a escola deve garantir o sucesso educativo de todos os seus alunos e a sua autonomia em termos de mobilidade. Neste contexto os fatores ambientais assumem uma importância relevante no modelo biológico-químico-social da deficiência. Há por isso que garantir que as escolas inclusivas sejam arquitetonicamente adaptadas às diversas necessidades dos alunos, nos quais se focaliza a atenção, na presente dissertação, nos que detêm deficiência motora e que utilizam cadeira de rodas para se deslocarem. Este requisito da acessibilidade ao meio edificado é assumido internacionalmente por instituições que trabalham em prol de uma escola inclusiva. A construção de escolas e sociedades inclusivas requer que na conceção e reabilitação dos espaços urbanos e edificados se atenda aos princípios do Desenho Universal e à legislação em vigor. As normas apresentadas no Regime Jurídico Nacional da Acessibilidade devem ser implementadas na prática, para que a inclusão destes alunos aconteça e para que o seu processo de ensino/aprendizagem seja alcançado. Apresenta-se nesta dissertação um caso de estudo, considerando a Escola Secundária Pinheiro e Rosa, localizada na cidade de Faro. Desenvolveu-se uma proposta metodológica de análise e diagnóstico da acessibilidade física escolar, através da construção de parâmetros de desempenho, com base na legislação atualmente em vigor, o Decreto-lei nº 63/2006 de 8 de agosto. O diagnóstico efetuado permitiu averiguar que a escola tem vindo a potenciar a acessibilidade aos seus edifícios escolares e à sua envolvente, apesar de carecer de algumas melhorias arquitetónicas para a tornar plenamente acessível.
- Acompanhamento da inclusão socioeducativa de alunos com necessidades educativas especiais numa Escola Básica de 2º e 3º Ciclos do AlgarvePublication . Ramos, Tatiana Teixeira; Borges, Maria LeonorO presente relatório descreve todo o trabalho realizado no âmbito do estágio curricular desenvolvido na Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (UEEA) de uma Escola Básica de 2º e 3º Ciclos do Algarve, cujo objetivo passou por acompanhar e auxiliar alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) na sua inclusão escolar, social e educativa. No decorrer do estágio curricular, o trabalho desenvolvido contemplou a participação em reuniões do Departamento de Educação Especial, o planeamento, acompanhamento e colaboração na elaboração e desenvolvimento de todas as atividades previstas pela escola e pelo Departamento de Educação Especial, bem como a estruturação e planeamento de uma atividade organizada por mim. No que se refere ao trabalho investigativo, este focou-se num estudo de caso de um jovem em idade escolar, diagnosticado com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA), e teve como objetivo estudar e descrever o trabalho realizado para a promoção da sua autonomia. Para concretizar este trabalho, recorreu-se a uma metodologia qualitativa, e a técnicas como a análise documental, observação direta e participante e a duas entrevistas semiestruturadas presenciais, uma à docente de Educação Especial e outra aos pais/encarregados de educação do aluno em estudo, assim como foram planeadas e realizadas diversas atividades, de acordo com os objetivos definidos para o mesmo. Neste sentido, a intervenção foi efetuada com o propósito de compreender de que forma a escola promove o desenvolvimento da autonomia num aluno com PEA, sendo que, para tal, foram desenvolvidas atividades estimuladoras e propícias ao seu progresso. O estudo realizado permitiu compreender o papel e a forma como a escola promove o desenvolvimento da autonomia num aluno com PEA, nomeadamente, ao nível da socialização, higiene e alimentação. Para tal, foram desenvolvidas diversas atividades, para e com o aluno, recorrendo a metodologias e estratégias interventivas adequadas às suas necessidades. Não se tratando de um estudo longitudinal que permita acompanhar a evolução do aluno, foi, no entanto, possível inferir, através dos resultados e do acompanhamento, a existência de uma evolução positiva dos domínios referidos.
- A adaptação de um grupo de crianças ao jardim de infânciaPublication . Varela, Nicole Sofia Gomes; Borges, Maria LeonorO relatório que se apresenta relata o trabalho de cariz investigativo e reflexivo que decorreu no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), do Mestrado em Educação Pré-escolar e tem como título «A adaptação de um grupo de crianças ao jardim de infância». Na prática de ensino supervisionada em contexto jardim de infância a vivência de um início de ano letivo marcado por um período de instabilidade, assinalado por uma grande saída e entrada de crianças, motivou o interesse em compreender como se processa o período de adaptação numa sala de jardim de infância. A questão que se colocou foi: como decorre o processo de adaptação das crianças ao contexto de jardim de infância? Pretendia-se observar e refletir sobre a questão do processo de adaptação no jardim de infância com o objetivo de compreender as dificuldades e as necessidades de intervenção da educadora durante este período. Tratou-se de um estudo de cariz qualitativo que na recolha de dados privilegiou a observação direta do grupo de crianças da sala, a entrevista semi-diretiva a duas educadoras, o questionário aos pais e o diário de campo. O estudo possibilitou refletir sobre a importância deste período para a integração com sucesso das crianças no jardim de infância nomeadamente, do papel de todos os intervenientes, educadora e família, e da necessidade de neste período existirem atividades que promovam a adaptação da criança à realidade de um novo contexto. Tendo em atenção os resultados do trabalho propõe-se um plano de atividades.
- Affordances de um recreio do pré-escolar: efeito da manipulação do ambiente na ocorrência de habilidades motoras fundamentaisPublication . Gonçalves, Alexandra Isabel Felisbela; Correia, VandaExiste uma grande variedade de espaços de recreio escolares que poderão abranger inúmeras possibilidades de ação ou affordances que poderão ser mais ou menos diversificadas. O presente relatório desenvolveu-se no âmbito da prática de ensino supervisionada (PES) e teve como objetivo principal identificar as possibilidades de ação, em termos das habilidades motoras fundamentais (HMF), do espaço exterior de recreio de uma instituição de educação pré-escolar. Participaram neste estudo 16 crianças, 7 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, entre os 3 e os 5 anos de idade. A brincadeira livre no recreio foi filmada em 3 dias por períodos de 15 minutos, durante os quais foram registadas as HMF realizadas. Métodos de amostragem e registo permitiram identificar, através da observação da brincadeira livre e espontânea das crianças participantes, as HMF que o espaço exterior oferecia e qual a categoria de habilidade menos promovida. Os resultados evidenciaram que o recreio não promovia a realização de HMF manipulativas, o que nos levou a realizar uma manipulação do ambiente de recreio colocando bolas. A presença de novos materiais proporcionou às crianças outras possibilidades de ação, favorecendo designadamente a emergência de ações manipulativas. Com a realização do presente estudo constatou-se que este espaço exterior (semelhante a muitos outros de outros estabelecimentos de educação pré-escolar), idealmente um espaço com diferentes possibilidades de ação (incluindo a possibilidade de desenvolver HMF), estava subaproveitado. Revelou-se assim fundamental repensar o espaço e o que este oferece em termos de exploração e desenvolvimento motor e perceber se é necessário realizar manipulações de forma a torná-lo mais rico e convidativo a um leque mais diversificado de habilidades motoras.
- A alegria, a tristeza e o medo - Reconhecimento de emoções na promoção da resiliência em crianças de 3 e 4 anos de idadePublication . Martins, Elsa Carina Chorondo; Martins, Maria HelenaO presente relatório pretende dar a conhecer o trabalho desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, num jardim de infância localizado na cidade de Olhão. Uma vez que a educação deve promover o desenvolvimento harmonioso da criança, consideramos que a valorização das emoções seria um importante contributo para a construção da resiliência nas crianças do grupo. Definirmos como problemática: «Será que o reconhecimento das emoções-alegria, tristeza e medo poderá contribuir para o desenvolvimento da resiliência em crianças de 3 e 4 anos de idade? Será que poderá ajudar a que estas possam mais facilmente verbalizar os seus estados de ânimo, reconhecê-los nos outros e adaptando as suas estratégias pessoais?», sendo que posteriormente procedemos á organização das diferentes fases do presente estudo. Inicialmente a maioria das crianças demonstrava dificuldade em identificar e nomear verbalmente as emoções básicas, tanto as suas como as dos outros e em partilhá-las. Para colmatar esta lacuna procurámos promover uma relação de confiança, utilizando diversas estratégias de intervenção educativa no sentido de promover o reconhecimento das emoções básicas, contribuindo para facilitar a sua capacidade para exprimir e partilhar as emoções. Apesar de selecionarmos as emoções básicas relativas à alegria, à tristeza e ao medo, as crianças demonstraram a necessidade que se acrescentasse a raiva. Uma vez que a nossa conduta pedagógica se preza por escutar a criança e ir ao encontro das suas necessidades, optámos por integrar também esta emoção. Após a ação educativa, constatámos um significativo desenvolvimento na capacidade das crianças para identificar, nomear e partilhar as várias emoções com os demais, bem como em geri-las. Consideramos que a intervenção pedagógica e o projeto implementado apresentaram resultados bastante positivos, uma vez que ao promover o reconhecimento das emoções básicas nas crianças, contribuiu-se para fortalecer a sua afetividade e empatia, bem como a sua autonomia, autoconfiança, segurança, estabilidade e equilíbrio emocional, fatores fundamentais na construção da resiliência.
- Animação comunitária em meio rural: o caso do centro de convívio de ParisesPublication . Martins, Cláudia de Jesus; Almeida, António Fragoso deAs regiões rurais e serranas do nosso país, têm vindo a apresentar diferentes problemas dignos de reflexão e de intervenção. A maioria dessas problemáticas estão associadas ao envelhecimento da população e ao abandono do território, sendo por isso necessário criar respostas e estratégias adequadas para inverter ou travar esta situação. Parises é um dos sítios da serra do concelho de São Brás de Alportel, que em 2012 sofreu um grande incêndio que queimou metade do seu território e quase toda a zona serrana. A partir dessa altura foi criado um plano de intervenção para auxiliar esta população, no sentido de minimizar o impacto dessa calamidade. Terminado esse plano e devido aos seus bons resultados, a autarquia deu continuidade ao trabalho de animação comunitária, seguindo os mesmos moldes da intervenção anterior. Perante esta realidade, procurou-se com o presente trabalho-projeto apoiado na intervenção realizada, refletir criticamente sobre as atividades realizadas num período de 6 meses e perceber se estas se enquandram, ou não, no âmbito da animação comunitária como estratégia da educação de adultos, averiguando se existe efetivamente desenvolvimento comunitário na população em estudo. Esta investigação seguiu uma metodologia qualitativa de investigação-ação, com recurso às técnicas de observação participante, conversas e entrevistas informais, com uma população de 30 participantes regulares e 8 dinamizadores das atividades. Os dados obtidos foram objeto de uma análise crítica articulada com o enquadramento teórico. Os resultados mostram por um lado, respostas bastante favoráveis quanto à socialização, convivialidade e valorização de uma aprendizagem permanente associadas à ocupação dos seus tempos livres com as atividades realizadas no centro de convívio de Parises. Por outro lado, uma análise mais profunda resultante da observação e da triangulação de dados de outras fontes, mostra que embora se tenha conseguido uma dinâmica interessante nesta comunidade, não existem sinais de uma dinâmica típica de desenvolvimento comunitário e que será necessário reformular alguns pontos da ação comunitária neste território. Ou, alternativamente, apostar num modelo de ação-participação bastante diferente do atual. Deixam-se por isso, várias pistas para um novo ciclo de ação.
- Animação produzida por alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico, usada como recurso didático na aprendizagem de conceitos de astronomiaPublication . Viegas, Rúben Emanuel do Ó; Coelho, Ana Cristina; Gonçalves, Carla Alexandra Lourenço Duarte Rocha DionísioO trabalho investigativo associado a este relatório foi realizado com um grupo de 24 alunos de uma turma do 4.ºano do Ensino Básico de uma escola de Faro, durante o ano letivo 2016/2017. Teve como principal objetivo a validação da utilização de uma estratégia didática de ensino, promotora da aprendizagem de conteúdos elementares de Astronomia, em especial dos movimentos de rotação e de translação do planeta Terra. Foram explorados também outros conceitos relacionados com o movimento de rotação da Terra e o fenómeno do Dia e da Noite. A estratégia didática idealizada e implementada constou da construção de um filme de animação digital, concebido com recurso a imagens captadas por câmaras fotográficas. Essas imagens retratavam os movimentos de modelos de astros (Terra e Sol) construídos em plasticina, manipulados pelos alunos. A visualização do produto final, ou seja, do filme de animação, foi usada como ferramenta de ensino e aprendizagem. O projeto iniciou-se com a recolha das conceções prévias dos participantes acerca de conceitos elementares de Astronomia, efetuada através de um questionário. A aprendizagem ou consolidação das conceções dos alunos neste domínio foi diagnosticada através da aplicação do questionário, de novo, após a construção e visualização do filme de animação. Destacam-se os seguintes resultados, obtidos após a construção e visualização do filme de animação, para todos os participantes: reconhecimento da existência de movimento do Sol em torno de um eixo; saber da ausência de movimento do Sol em torno da Terra; associar os movimentos de rotação e translação à Terra, associar o movimento de rotação aos fenómenos do Dia e da Noite. As conceções que se mantiveram inalteradas estão associadas à forma da órbita terrestre, identificada como sendo elíptica com uma elevada excentricidade. A construção do filme de animação por parte dos alunos revelou a utilidade de estratégias desta natureza no ensino e aprendizagem de conteúdos de Astronomia. O processo foi cativante e motivador de aprendizagens para os alunos e promotor do desenvolvimento de competências didáticas e pedagógicas para o investigador, futuro professor.
- Aprendizagem da matemática com recurso ao texto literárioPublication . Janota, Verónica Sofia Felizardo; Guerreiro, AntónioA educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica, tendo esta o dever de proporcionar situações favoráveis ao crescimento social e intelectual das crianças. A matemática e o texto literário têm um papel relevante uma vez que estes dois domínios, segundo o documento regulador da educação pré-escolar, permitem, respetivamente, desenvolver o raciocínio da criança e o seu desenvolvimento ao nível da oralidade e da escrita. Para além desses dois objetivos, o recurso ao texto literário permite, ainda, promover a descoberta do prazer pela leitura e estimula a sua capacidade imaginativa. Assim, com esta investigação pretendo apresentar algumas propostas de tarefas matemáticas cujo objetivo foi o de compreender se é possível promover aprendizagens matemáticas com recurso ao texto literário. Para a elaboração desta investigação, considerei pertinente a escolha de um livro adequado à faixa etária das crianças e, ainda, o planeamento de tarefas matemáticas igualmente adequadas aos interesses e necessidades das mesmas. Os participantes nesta investigação são 21 crianças em idade pré-escolar de ambos os sexos, inscritas no Colégio Oficina Divertida, em Faro, onde realizei a minha Prática de Ensino Supervisionada Como conclusões, saliento que a planificação de tarefas matemáticas, com recurso ao texto literário, promotoras da participação ativa das crianças, é um ponto de partida para uma aprendizagem mais significativa proporcionando, nas crianças, prazer e interesse enquanto aprendem a matemática e a língua materna.