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  • Desenvolver o sentido de número no pré-escolar
    Publication . Pires, Adriana; Colaço, Helena; Horta, Maria Helena; Ribeiro, Carlos Miguel
    O sentido de número é um dos temas centrais no conhecimento matemático dos alunos ao longo da escolaridade, daí que deva assumir um papel central nos primeiros anos. Apenas com um sentido de número bem desenvolvido será possível criar as bases para que as crianças aprendam matemática com compreensão. Essas aprendizagens relacionam-se fortemente com o conhecimento do professor, sendo que um amplo, sólido e relacional conhecimento do conteúdo fundamenta abordagens matematicamente potentes, envolvendo diferentes contextos e representações. Neste texto discutimos alguns aspetos do conhecimento do professor relativamente ao sentido de número, bem como apresentamos e discutimos um conjunto de tarefas que têm como objetivo matemático específico desenvolver esta noção nas crianças na educação pré-escolar.
  • A abordagem à escrita na educação pré-escolar: representações das educadoras de infância cooperantes
    Publication . Horta, Maria Helena; Gonçalves, José Alberto Mendonça
    Estudos desenvolvidos por diferentes especialistas revelam que a confrontação tardia da criança com a linguagem escrita (com intencionalidade educativa subjacente) é tida como a principal responsável pelo insucesso na aprendizagem e no desenvolvimento das competências linguísticas. No entanto, vários factores têm contribuído para dificultar o processo de combate a este insucesso, especialmente as questões que se prendem com a definição clara do papel do educador neste domínio, as representações dos agentes educativos envolvidos e o modo como os contextos se têm organizado. No presente estudo, de natureza essencialmente qualitativa, procurámos identificar e compreender as representações das vinte e oito educadoras de infância cooperantes da Prática Pedagógica I, do 3.º ano da Licenciatura em Educação de Infância da Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve, no ano lectivo de 2004/2005, face à abordagem à escrita na educação pré-escolar. Era igualmente nosso objectivo identificar algumas das actividades desenvolvidas pelas educadoras cooperantes que possam favorecer o desenvolvimento das concepções sobre a escrita em crianças em idade pré-escolar, bem como identificar os benefícios que estas educadoras perspectivam sobre a abordagem à escrita na educação pré-escolar e, ainda, compreender se a sua posição, relativamente à importância que atribuem à apropriação da escrita pelas crianças se modificou após a publicação das Orientações Curriculares. Em síntese, o estudo indica-nos que nas práticas das educadoras se encontra, ainda, muito enraizada, a necessidade do desenvolvimento de “pré-requisitos” na abordagem à escrita e que consideram o desenvolvimento deste domínio competência a ser desenvolvida (essencialmente) no 1.º ciclo.
  • Conversas sobre a infância 2013. Instrumentos potencializadores do desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
    Publication . Horta, Maria Helena; Conceição, Leila; Colaço, Helena
    Apresentação de dois instrumentos potencializadores do desenvolvimento da linguagem oral e da linguagem escrita, com o principal objetivo de assumir a componente lúdica como parte integrante no desenvolvimento destes dois tipos de linguagem.
  • Linguagem escrita versus intencionalidade educativa refletidas nos projetos curriculares de grupo
    Publication . Horta, Maria Helena; Reyes Santana, Manuel; Gonçalves, José Alberto
    Conscientes de que a abordagem à escrita também faz parte da educação pré-escolar, sendo papel do educador o de facilitar a emergência da linguagem escrita (Ministério da Educação, 1997); que no final da educação pré-escolar se espera que as crianças mobilizem uma série de conhecimentos linguísticos e competências determinantes na aprendizagem da linguagem escrita e no sucesso escolar (Ministério da Educação, 2010); e que a linguagem escrita poderá ser uma condicionante para o sucesso académico das crianças, desde o início da educação pré-escolar, pretendemos desenvolver um estudo com o objectivo de conhecermos como se aborda a aprendizagem da linguagem escrita na fase final da educação pré-escolar nos jardins de infância da rede pública do Ministério da Educação, na região do sotavento algarvio.
  • A presença da linguagem escrita nos projetos curriculares de grupo
    Publication . Horta, Maria Helena
    A abordagem à escrita também faz parte da educação pré-escolar. É papel do educador facilitar a emergência da linguagem escrita.
  • Feiras de atividades em ciências para a educação pré-escolar concretizadas na Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve
    Publication . Coelho, Ana Cristina; Dionísio Gonçalves, C.; Cavaco, Teresa; Baião, Ana; Correia, Raquel; Horta, Maria Helena; Guerreiro, António
    Em 2006, as alunas da licenciatura em Educação de Infância da ESEC – Universidade do Algarve, que frequentavam a unidade curricular (UC) anual de Atividades e Recursos em Ciências, organizaram, no âmbito da UC, a primeira feira de atividades em ciências dirigida a crianças dos jardins de infância.
  • A linguagem escrita no processo de transição entre a edução pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico. Representações de educadoras e de professoras
    Publication . Horta, Maria Helena
    No presente estudo tentámos compreender as concepções sobre o processo de transição/articulação da educação pré-escolar para o 1.º ciclo do ensino básico de educadoras e de professoras que fazem parte de agrupamentos de escolas comuns. Eram igualmente nossos objetivos identificar as principais estratégias de transição invocadas pelas educadoras e professoras, como sendo facilitadoras da continuidade educativa, bem como conhecer as suas posições relativamente ao papel que atribuem à abordagem da linguagem escrita realizada na educação pré-escolar, no processo de transição/articulação para/com o 1.º ciclo.
  • A abordagem à escrita na educação pré-escolar: que práticas se desenvolvem?
    Publication . Horta, Maria Helena
    Estudos desenvolvidos por diferentes especialistas revelam que a confrontação tardia da criança com a linguagem escrita (com intencionalidade educativa subjacente) é tida como a principal responsável pelo insucesso na aprendizagem e no desenvolvimento das competências linguísticas. No entanto, vários factores têm contribuído para dificultar o processo de combate a este insucesso, especialmente as questões que se prendem com a definição clara do papel do educador neste domínio, as representações dos agentes educativos envolvidos e o modo como os contextos se têm organizado. Preocupados com este processo e dada a nossa acção no campo da formação dos educadores de infância, desenvolvemos um estudo de natureza essencialmente qualitativa, que se constituiu como a nossa dissertação de mestrado, em que procurámos identificar e compreender as representações das vinte e oito educadoras de infância cooperantes da Prática Pedagógica I, do 3.º ano da Licenciatura em Educação de Infância da Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve, no ano lectivo de 2004/2005, face à abordagem à escrita na educação pré-escolar. Foi igualmente nosso objectivo identificar algumas das actividades desenvolvidas pelas educadoras cooperantes que possam favorecer o desenvolvimento das concepções sobre a escrita em crianças em idade pré-escolar, bem como os benefícios que estas educadoras perspectivam sobre a abordagem à escrita no que às crianças deste nível etário diz respeito, e, ainda, compreender se a sua posição relativamente à importância que atribuem à apropriação da escrita pelas crianças se modificou após a publicação das Orientações Curriculares. Em síntese, o estudo, que nesta comunicação apresentaremos alguns dos aspectos mais significativos, permitiu-nos constatar que, nas práticas das educadoras, se encontra ainda muito enraizada a necessidade do desenvolvimento de “pré-requisitos” na abordagem à escrita e que as mesmas consideram o desenvolvimento deste domínio como uma competência a ser desenvolvida (essencialmente) no 1.º ciclo do Ensino Básico.
  • De pequenino se torce o pepino. Os provérbios no jardim de infância.
    Publication . Horta, Maria Helena; Brás, Nídia Mestre
    As orientações c urriculares constituem um conjunto de princípios para apoiar o educador nas decisões sobre a sua prática,ou seja,para conduzir o processo educativo a desenvolver com as crianças.
  • Que educadores desejamos? Que educadores formamos?
    Publication . Horta, Maria Helena
    Que educadores desejamos? Que educadores formamos? Maria Helena Horta. Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve (hhorta@ualg.pt) A comunicação que aqui se apresenta é fruto de uma reflexão que temos vindo a desenvolver e a aprofundar como resultado da nossa atividade profissional enquanto supervisora institucional e investigadora na formação de educadores de infância, numa instituição pública de ensino superior. Essa reflexão é suportada na nossa experiência, em estudos empíricos e também numa breve revisão da literatura acerca do tema. Suscitados pelas questões apresentadas no convite à participação no Seminário Formação Inicial de Professores, promovido pelo Conselho Nacional de Educação, organizámos o texto em quatro eixos, aos quais tentaremos dar resposta de forma fundamentada: 1. A necessidade de pré-requisitos no acesso à formação de educadores; 2. A necessidade de mais tempo para a iniciação à prática profissional e para a prática de ensino supervisionada na formação inicial de educadores; 3. A necessidade de ser proporcionada, por parte das instituições de ensino superior, formação contínua e pós-graduada aos orientadores cooperantes; 4. Os saberes que consideramos necessários a um bom desempenho profissional da prática docente na área da educação de infância. Convictos de que não teremos respostas diretas e/ou soluções previstas para todas estas questões, é nossa intenção apresentar e suscitar a reflexão e o diálogo em torno das mesmas.